Uma psiquiatra da Nova Zelândia teve a sua vida salva graças ao Apple Watch Series 10, conforme relatou o The NZHerald na última semana. Amanda Faulkner se sentia anêmica e, após receber vários alertas do relógio inteligente, procurou um médico e descobriu um câncer raro no sangue.

Ela contou que achou “que provavelmente estava um pouco anêmica”, porém pensou ser devido ao clima quente e ao cansaço pelo excesso de trabalho. Quando resolveu seguir os avisos do smartwatch e ir até um médico, descobriu estar com leucemia mieloide aguda.

A atuação do Apple Watch se deu ao identificar um aumento grande e repentino dos seus batimentos cardíacos – de 55 a 90 por minuto –, como você pode conferir na imagem acima. A princípio, a psiquiatra pensou ser um defeito do dispositivo. Porém, as notificações seguiram em todas as manhãs.

A doença apresenta sintomas similares aos da anemia, como fadiga, fraqueza, mal-estar, palidez, falta de ar e dor no peito. Caso ela tivesse esperado mais tempo para procurar um hospital, poderia ter ido a óbito.

“Pode acreditar, se não fosse pelo meu smartwatch me incomodando constantemente, eu nem teria percebido que havia algo errado”

Amanda Faulkner

Com a identificação da patologia, Amanda conseguiu ir para um hospital no dia seguinte e começou a quimioterapia. Ela ainda irá realizar um transplante de células-tronco, marcado para julho deste ano.

Essa está longe de ser a primeira vez que uma vida é salva graças ao smartwatch da gigante de Cupertino. Um dos últimos casos havia acontecido em janeiro deste ano, quando um Apple Watch contatou socorristas para salvar um homem preso em carro que caiu em uma piscina.

O que você achou de mais este caso de uma atuação do relógio da Apple na área de saúde? Conte a sua opinião para a gente no espaço destinado a comentários.