Por mais que a Apple mantenha um bom desempenho em vendas em grande parte do mundo, o mesmo não pode ser dito sobre o mercado chinês.

Isso porque dados publicados pela IDC mostram que as vendas do iPhone caíram 9% no primeiro trimestre deste ano, indicando um longo período de declínio da marca norte-americana no país.

Os números indicam que a Apple deixou de vender 9,8 milhões de unidades do iPhone, entregando uma participação geral de 13,7%.

A título de curiosidade, a empresa de Cupertino já soma sete trimestres consecutivos de quedas nas vendas, empurrando a americana para a quinta colocação geral.

Por outro lado, as vendas das marcas locais continuam "bombando" na China, com a Xiaomi assumindo a liderança com um crescimento de impressionantes 40% no primeiro trimestre de 2025.

A companhia tem 18,6% de participação e vendeu 13,3 milhões de smartphones, enquanto a Huawei é a vice-líder com 18% de fatia e comercialização de 12,9 milhões de celulares.

Completam esse pódio, a OPPO e a vivo, sendo que a IDC indica que as vendas globais na China cresceram 3%.

Para os analistas da empresa, o maior problema da Apple é o preço elevado e mesmo o iPhone 16e não conseguiu atrair os consumidores chineses.

Outro fator que pode estar influenciando o consumidor chinês é, sem sombra de dúvidas, a guerra comercial promovida por Donald Trump.

Muitos chineses consideram comprar aparelhos de marcas nacionais como forma de exercer o seu patriotismo.

• O Xiaomi 15 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
• O Apple iPhone 16e está disponível na FastShop por R$ 3.749 e na Amazon por R$ 3.999. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço.