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Cérebro 2.0: cientistas criam primeiro neurônio artificial capaz de simular célula humana

30 de junho de 2015 2

Cientistas do Instituto Karolinska na Suécia conseguiram criar com sucesso o primeiro neurônio artificial capaz de simular completamente as funções de uma célula do cérebro humano. Isso significa que, além de conseguir traduzir sinais químicos em impulsos elétricos, também é capaz de se comunicar com outras células do corpo humano. Os esforços passados conseguiam apenas estimular com impulsos elétricos células já existentes do cérebro.

Richter-Dahlfors e sua equipe conseguiu criar o neurônio artificial ao conectar biossensores baseadas em enzimas com bombas de íons eletrônicos. A criação, apesar de pequena, ainda é grande de mais para ser implantada em humanos. Mas a equipe já se esforça para a diminuir.

As implicações disso são enormes. Ela pode, por exemplo, permitir a substituição de células nervosas danificadas e criar novos tratamentos para diversos distúrbios neurológicos, como o Mal de Parkisons. Como o dispositivo tem comportamento igual ao de neurônios humanos, ele também poderia ser usado para contornar células danificadas e restaurar membros paralisados.

"Nós planejamos miniaturizar o dispositivo para permitir a implantação no corpo humano. Prevemos que no futuro, ao trabalharmos com o conceito de comunicação sem fio, o biossensor poderia ser implantado em uma parte do corpo e ativar a liberação de neurotransmissores mesmo em longas distâncias" -comentou Richer-Dahlfors


Apesar do foco dos pesquisadores em novos e incríveis tratamentos médicos, não é difícil imaginar aplicações diferentes. No futuro, talvez seja possível usar dispositivos desse tipo para aumentar a nossa capacidade cerebral, como o processo de armazenamento e velocidade de processamento.

É um grande passo para o futuro onde os computadores, smartphones ou qualquer eletrônico são integrados diretamente em nossos cérebros. Ou então, conforme não parece tão distante, um futuro onde controlamos as funções de nossos corpos através de smartphones. Imaginem os despertadores do futuro, que ao invés de ativar um barulho irritante, simplesmente eliminam o estado de sonolência. Ótima notícia para quem tem dificuldade em acordar, não?


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Comentários

Cérebro 2.0: cientistas criam primeiro neurônio artificial capaz de simular célula humana
  • Medo!! Daqui a 30 anos as maquinas terão pensamentos muito mais realistas que hoje.

      • E matar um ser humano, dizendo pro corpo: pare de funcionar. Não é o cérebro que manda nisso? e se o neurônio for artificial ele não teria essa capacidade? Enviar um comando para que o coração pare, enviar um comando para que o fígado exploda, ou que o cérebro envie uma simulação de falta de ar, e a pessoa morrer por não conseguir respirar? imagine as questões legais e tecnológicas por trás disso! Vai ser difícil a liberação... por outro lado poderiam controlar o campo visual, não iria mais precisar de video game ou de realidade virtual atrás de glass, sonho acordado! entre milhares de possibilidades.

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