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CES 2025: NVIDIA lança linha GeForce RTX 50 com até 32 GB de VRAM e DLSS 4 repaginado

07 de janeiro de 2025 4

Após incontáveis rumores, a NVIDIA apresentou durante a CES 2025 nesta segunda-feira (6) a aguardada família GeForce RTX 5000. Baseada na nova arquitetura Blackwell, já vista em data centers, a linha traz especificações poderosas, especialmente na RTX 5090, e dobra a aposta em Inteligência Artificial com um DLSS repaginado e o Reflex 2 com "frame warp" para redução drástica da latência.

Arquitetura Blackwell com shaders neurais

Homenageando o matemático David Blackwell, conhecido pelo seu trabalho com a teoria dos jogos (relacionado à estatística, e não necessariamente aos jogos), a arquitetura Blackwell promete ser a fundação para os próximos 10 anos de avanço em computação gráfica ao começar a trabalhar com o que a NVIDIA está chamando de "renderização neural".

De forma resumida, renderizar é o processo no qual uma GPU produz um quadro, realizando milhões de cálculos em paralelo para cada pixel da imagem. A proposta do time verde com essa geração é adicionar Inteligência Artificial a esse processo, usando os "shaders neurais".

A nova arquitetura Blackwell promete ser a fundação para o futuro, apostando em "renderização neural" ao utilizar IA no processamento gráfico (Imagem: NVIDIA/YouTube)

Alimentados por redes neurais, esses shaders seriam capazes de comprimir texturas dos objetos 3D em até 7 vezes para reduzir o consumo de memória, aprimorar a qualidade das texturas e da iluminação e até empregar IA generativa para criar rostos mais realistas nos personagens.

Em resumo, isso quer dizer que daqui em diante, além dos Tensor Cores, os "núcleos tradicionais" das placas GeForce também rodarão IA, aplicada para aspectos específicos dos jogos. No entanto, há ajustes importantes nas áreas mais "comuns" da arquitetura.

A tecnologia Shader Execution Reordering (SER), que agrupa os processos para aproveitar melhor o paralelismo da GPU em usos como Ray Tracing (RT), foi aprimorada e agora estaria duas vezes mais eficiente. Os Tensor Cores também foram revisados e receberam suporte a dados no formato FP4 (contra FP16 da geração passada), que têm menos precisão, mas ainda garantem bons resultados e mais velocidade.

O carro-chefe dessa geração é o chip GB202, com 192 SMs, 24.576 núcleos, 768 Tensor Cores e 192 RT Cores quando está 100% habilitado (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Já os novos RT Cores conseguem calcular o dobro da intersecção de triângulos (o momento em que um raio de RT encosta em um objeto 3D) e usa compressão aprimorada dos dados para reduzir o consumo de memória. Toda a linha já foi migrada para PCIe 5.0, e agora traz portas DisplayPort 2.1b UHBR20, tendo velocidade suficiente para suportar resoluções até 8K a 165 Hz.

Por fim, o carro-chefe da família é o chip GB202, que traz 192 Streaming Multiprocessors (SMs, os blocos que compõem as GPUs da NVIDIA) compostos de 24.576 núcleos CUDA, 768 Tensor Cores para IA e 192 RT Cores para Ray Tracing quando está 100% habilitado.

GeForce RTX 5000 para desktops

Passando para a parte mais interessante, a NVIDIA anunciou quatro placas baseadas na arquitetura Blackwell no momento, lideradas pela NVIDIA GeForce RTX 5090. A marca afirma que esta é a placa de vídeo mais poderosa do mundo, um fato considerando as especificações extremas.

A GPU topo de linha é equipada com o chip GB202-300, trazendo 170 SMs habilitados. Com isso, a placa possui 21.760 núcleos CUDA, 680 Tensor Cores e 170 RT Cores — o salto é de cerca de 33% em comparação com a RTX 4090, número respeitável de uma geração para outra.

Acompanham o componente 32 GB de memória GDDR7 rodando a 28 Gbps em uma interface gigante de 512-bit, combinação que garante quase 1,8 TB/s de largura de banda, o dobro do que era visto na RTX 4090. As frequências estariam na casa dos 2,41 GHz e garantem 106 TFLOPs de poder computacional, enquanto o consumo está configurado em 575 W — não à toa a recomendação é de que o PC contenha ao menos uma fonte de 1.000 W.

Combinando os avanços da arquitetura e o novo DLSS 4 com o recurso de geração de múltiplos quadros, a RTX 5090 seria até duas vezes mais rápida que a RTX 4090 em 4K segundo a companhia, promessa ousada que ainda precisa ser verificada em reviews.

Somando-se os avanços da arquitetura com o DLSS 4, a NVIDIA GeForce RTX 5090 seria até duas vezes mais poderosa que a RTX 4090 (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Por sua vez, a NVIDIA GeForce RTX 5080 é bem mais simples que a RTX 5090, e traz upgrades mais modestos frente à RTX 4080. Temos por aqui o chip GB203-400 totalmente habilitado, com 84 SMs compostos de 10.752 núcleos CUDA, 336 Tensor Cores e 84 RT Cores, representando assim um ganho de cerca de 11% em relação à geração passada.

Os 16 GB de VRAM foram mantidos, mas agora no padrão GDDR7 e com a maior velocidade da família, atingindo 30 Gbps. Operando em uma interface de 256-bit, a placa possui 960 GB/s de largura de banda, salto de 34% frente à RTX 4080, o que promete compensar a falta de upgrades na capacidade. A frequência bate os 2,61 GHz para entregar 56,1 TFLOPs, e o consumo é configurado em 360 W, com fonte recomendada de 850 W.

Unindo os avanços e o DLSS 4, a NVIDIA afirma que a RTX 5080 também é duas vezes mais veloz que a RTX 4080 em 4K, especialmente quando há o envolvimento de Ray Tracing e de processamento de IA.

A NVIDIA GeForce RTX 5080 tem avanços mais modestos na ficha técnica, e promete o dobro do desempenho da RTX 4080 graças ao DLSS 4 (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Entrando no segmento intermediário, temos a NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti, mais um upgrade modesto que se apoia na arquitetura, no DLSS e na velocidade da memória para garantir boas melhorias. O chip neste caso é o GB203-300-A1 com 70 SMs habilitados, trazendo assim 8.960 núcleos CUDA, 280 Tensor Cores e 70 RT Cores, combinação 16% maior que a vista na RTX 4070 Ti.

Como boa notícia, agora temos 16 GB de VRAM GDDR7 nesse segmento, contra 12 GB da geração anterior, trabalhando com velocidade de 28 Gbps em uma interface 256-bit para proporcionar largura de banda de 896 GB/s — respeitáveis 78% mais dados por segundo do que a 4070 Ti era capaz de oferecer.

A frequência está na casa dos 2,45 GHz, garantindo poder computacional de 44 TFLOPs, enquanto o consumo é configurado em 300 W, com recomendação de fonte de 750 W. Assim como as "irmãs" premium, a RTX 5070 Ti seria até duas vezes mais rápida que a RTX 4070 Ti, mas usando a resolução Quad HD neste caso.

A NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti também seria até duas vezes mais veloz que a RTX 4070 Ti, mas considerando a resolução Quad HD (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Fechando os lançamento de desktop está a NVIDIA GeForce RTX 5070, opção mais acessível até o momento — as RTX 5060 não foram mostradas por enquanto. Seguindo o restante da família, temos mais uma vez melhorias modestas, com apoio forte na arquitetura e no DLSS 4.

A placa emprega o chip GB205-300-A1 totalmente habilitado, com 50 SMs compostos de 6.144 núcleos CUDA, 200 Tensor Cores e 50 RT Cores — ganhos de apenas 5% em relação à RTX 4070. Outra notícia não tão agradável está na memória, que continua limitada a 12 GB de VRAM, ainda que tenhamos o padrão GDDR7, com velocidade de 28 Gbps.

Trabalhando em uma interface de 192-bit, essas memórias proporcionam largura de banda de 672 GB/s, salto de 33% que deve fazer a diferença em jogos mais exigentes. Os clocks são de 2,51 GHz, oferecendo 30,8 TFLOPs de poder computacional, e o consumo está na casa dos 250 W, havendo recomendação de uso de fonte de pelo menos 650 W.

Segundo a NVIDIA, a GeForce RTX 5070 não apenas seria duas vezes mais rápida que a RTX 4070, como ainda encostaria na RTX 4090 ao usar o DLSS 4 (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

A NVIDIA também foi bastante ousada com as promessas de desempenho para a RTX 5070: ela não seria apenas duas vezes mais rápida que a RTX 4070, como ainda poderia entregar desempenho próximo ao da RTX 4090 custando apenas um terço — o segredo aqui estaria no DLSS 4 e na geração de quadros múltiplos.

É importante reforçar novamente que os números de performance divulgados pela NVIDIA mostram o melhor cenário possível, portanto é preciso esperar pelos reviews para entendermos exatamente como essas placas novas se posicionam.

GeForce RTX 5000 para notebooks

A NVIDIA também aproveitou a oportunidade para apresentar as versões de notebook das placas RTX 5000. Temos os mesmos modelos para os dispositivos portáteis, mas com configurações bem mais simples, considerando as limitações de consumo e espaço desse tipo de aparelho. Mesmo assim, os avanços em relação à geração passada são interessantes.

No topo está novamente a NVIDIA GeForce RTX 5090, mas com um chip desconhecido diferente, com "apenas" 82 SMs. A solução traz 10.496 núcleos CUDA, 328 Tensor Cores e 82 RT Cores, um salto de 8% na comparação com a RTX 4090 Mobile. Seu maior destaque é o conjunto de memória, com 24 GB de VRAM GDDR7, quantidade obtida por meio de uma inovação na indústria.

A NVIDIA também apresentou a família GeForce RTX 5000 para notebooks, que é mais simples que a versão para desktops, mas traz bons avanços frente à geração passada (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

A RTX 5090 Mobile é a primeira GPU do mundo a utilizar os módulos de memória GDDR7 com 3 GB de capacidade cada, que possibilitam o total de 24 GB, ou 50% a mais que a geração anterior. Velocidades não foram confirmadas, mas é provável que ainda tenhamos 28 Gbps, o que ofereceria largura de banda de 896 GB/s na interface de 256-bit.

Clocks e, portanto, faixa de desempenho são desconhecidos, mas a solução pode ser configurada com consumo entre 95 W e 150 W (atingindo até 175 W com boost). Usando DLSS 4 e a nova arquitetura, além da maior capacidade de memória, podemos esperar um salto bem-vindo.

O novo Razer Blade 16 é um dos notebooks confirmados para contar com as novas GeForce RTX 5000 (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Por sua vez, a RTX 5080 Mobile possui 60 SMs, compostos de 7.680 núcleos CUDA, 240 Tensor Cores e 60 RT Cores. A memória apresenta 16 GB e trabalha em uma interface de 256-bit, possivelmente oferecendo largura de banda de 896 GB/s caso também rode a 28 Gbps. A faixa de consumo é a mesma da 5090, ficando entre 95 W e 150 W.

Claramente mirando em notebooks mais finos e acessíveis, a RTX 5070 Ti Mobile embarca 46 SMs, possuindo 5.888 núcleos CUDA, 184 Tensor Cores e 46 RT Cores. Infelizmente, a GPU não espelha a variante para desktop, trazendo apenas 12 GB de VRAM GDDR7, trabalhando em uma interface de 192-bit. O consumo é otimizado para laptops mais finos, ficando entre 60 W e 115 W (o boost deve levá-la a 130 W).

A última novidade é a RTX 5070 Mobile, mais básica da série. Temos por aqui 36 SMs, embarcando 4.608 núcleos CUDA, 144 Tensor Cores e 36 RT Cores. Seu aspecto mais crítico é a memória, que possui apenas 8 GB GDDR7 e opera em interface bem limitada de 128-bit. O consumo fica entre 50 W e 100 W (possivelmente chega aos 125 W com boost).

Curiosamente, a NVIDIA não detalhou os níveis de desempenho da família RTX 5000 Mobile, provavelmente para dar destaque às placas de desktop. A marca deve explicar melhor o que podemos esperar conforme a estreia das versões portáteis, prevista para março, se aproximar.

DLSS 4 usa modelo de IA inédito

Junto das placas, a NVIDIA também apresentou o DLSS 4, quarta geração do pacote de recursos de IA da família GeForce. Seguindo a linha de fortalecer seus investimentos em Inteligência Artificial, o conjunto foi reprojetado, trocando os modelos de IA usados pelas gerações anteriores.

Antigamente, a companhia empregava as Redes Neurais Convolucionais (CNNs), que analisam as imagens (os quadros dos games) em camadas para realizar tarefas como o upscaling. Agora, com o DLSS 4, a empresa passa a utilizar Redes Transformers, que funcionam de forma sequencial, enquanto têm vantagens claras sobre as CNNs.

Com a geração de quadros múltiplos, o novo DLSS 4 vai conseguir gerar até três quadros extras para turbinar o desempenho (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Além de usar mecanismos de atenção para "aprender" por conta própria, as Transformers conseguem ter uma compreensão global da imagem muito melhor que as CNNs, garantindo assim uma qualidade superior e uma redução de artefatos como rastros de movimento e instabilidades.

A adoção dessa nova tecnologia, que também é vista em modelos de linguagem como o ChatGPT e o Google Gemini, habilita mais uma novidade especial: a geração de múltiplos quadros.

Exclusivo das placas RTX 5000 por utilizar um novo mecanismo de hardware (o Flip Metering) que processa o ritmo dos quadros diretamente na GPU, em vez da CPU, esse recurso promete aumentar a taxa de quadros em até 8 vezes, motivo pelo qual vemos a marca afirmar que a RTX 5070 seria tão rápida quanto uma RTX 4090, por exemplo.

Dito isso, as Redes Transformers não seriam usadas apenas na geração de múltiplos quadros — a NVIDIA confirmou que as trará para a geração de quadros tradicional, para a tecnologia de Ray Reconstruction (usa IA para aumentar a precisão do Ray Tracing) e do upscaling do DLSS. Nesse caso, há uma boa notícia: o update para as Transformers chegará para todas as gerações das placas RTX, a partir das RTX 2000.

Outro aspecto interessante é que a NVIDIA vai atualizar os drivers para permitir aos usuários forçarem versões mais recentes do DLSS em jogos que já possuam o recurso. Chamado "DLSS Override", o método pode ser ativado no NVIDIA App para cada jogo, que terá os modelos de DLSS atualizados de forma forçada.

NVIDIA Reflex 2 adota recurso Frame Warp

A última novidade do dia é o NVIDIA Reflex 2, segunda geração da tecnologia de redução de latência (o atraso nos comandos) da gigante. Além de analisar e compensar a latência dos periféricos (mouse, teclado, monitor) e sincronizar a CPU e a GPU para garantir mais responsividade, o Reflex 2 usa um truque inédito: o Frame Warp (algo como "torção de quadro", em tradução livre).

Para isso, a solução adota dois métodos: a previsão de onde estará o mouse a seguir, e o reposicionamento do quadro. Basicamente, o processador prevê onde o mouse chegará após o movimento do jogador, avisa a GPU para que o quadro seguinte seja reposicionado, e então um algoritmo preenche os espaços vazios resultantes desse reposicionamento.

Usando a técnica de Frame Warp, o NVIDIA Reflex 2 promete reduzir a latência em até 75% (Imagem: Divulgação/NVIDIA)

Segundo a NVIDIA, o processo consegue reduzir a latência em até 75%, e chegará em breve aos games The Finals e Valorant. O suporte inicial será exclusivo das placas RTX 5000, mas a companhia confirmou que o Reflex 2 com Frame Warp chegará às RTX 4000 e gerações anteriores no futuro.

GeForce RTX 5000 para desktops: ficha técnica

GeForce RTX 5000 para notebooks: ficha técnica

Preço e disponibilidade

As novas NVIDIA GeForce RTX 5090 e RTX 5080 chegam em 30 de janeiro, enquanto as RTX 5070 Ti e RTX 5070 estão previstas para fevereiro. Por sua vez, os primeiros notebooks com a linha RTX 5000 devem começar a ser vendidos em março, com modelos munidos da 5070 Mobile estreando apenas a partir de abril. Os preços sugeridos são os seguintes:

  • NVIDIA GeForce RTX 5090 — a partir de US$ 1,999 (~R$ 12.230)
  • NVIDIA GeForce RTX 5080 — a partir de US$ 999 (~R$ 6.115)
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti — a partir de US$ 749 (~R$ 4.590)
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 — a partir de US$ 549 (~R$ 3.370)

A gigante também anunciou valores em que podemos esperar ver os notebooks com as RTX 5000, sendo os seguintes:

  • NVIDIA GeForce RTX 5090 Mobile a partir de US$ 2,899 (~R$ 17.740)
  • NVIDIA GeForce RTX 5080 Mobile a partir de US$ 2,199 (~R$ 13.460)
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti Mobile a partir de US$ 1,599 (~R$ 9.785)
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 Mobile a partir de US$ 1,299 (~R$ 7.950)

Ainda não há informações sobre disponibilidade no Brasil, mas os preços das variantes para desktop já estão confirmados:

  • NVIDIA GeForce RTX 5090 — a partir de R$ 19.999
  • NVIDIA GeForce RTX 5080 — a partir de R$ 9.999
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti — a partir de R$ 7.499
  • NVIDIA GeForce RTX 5070 — a partir de R$ 5.499

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