Enquanto mundialmente os olhos dos jogadores de battle royale costumam se voltar para Fortnite e PUBG, na América Latina e Ásia é um outro game que vem chamando muito a atenção.

Free Fire foi lançado na febre desse tipo de título, e apesar de um começo tímido, cresceu muito nos últimos anos e principalmente em 2019. O jogo da Garena inclusive lançou um campeonato no Brasil, que aconteceu no último final de semana e deu grandes prêmios em dinheiro.

O título fez inclusive uma grande parceria com a Samsung nos últimos tempos, permitindo que os compradores de um Galaxy A80 resgatassem uma skin exclusiva.

O que mais vem surpreendendo sobre Free Fire, porém, é sua lucratividade: o jogo alcançou no terceiro trimestre de 2019 seu primeiro bilhão de dólares em receita bruta (e esse que vos escreve pode afirmar que seus irmãos foram nomes importantes para a desenvolvedora alcançar essa arrecadação...).

Não muito surpreendente é que Free Fire foi ainda o jogo mais lucrativo das lojas virtuais de apps na América Latina e Ásia. Ou seja, ele deu mais retorno aos cofres da Garena - por dispositivos móveis - que Pokémon GO deu à Niantic, ou Fortnite à Epic Games (porém esse último também tem receitas através de versões para consoles e PCs).

A novidade mais recente do jogo inclusive mostra como o caixa está bem cheio mesmo: o DJ Alok foi anunciado como personagem residente do game. O artista se apresentou no Palco Mundo da última edição do Rock in Rio.

Vale lembrar, Free Fire capinou um terreno no universo Android bem antes de Fortnite deixar de ser exclusivo do iOS em dispositivos móveis. Outra vantagem que o game obtém, principalmente em países emergentes, é rodar em dispositivos mais simples.

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