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Privatização dos Correios: após Mercado Livre, Amazon e Alibaba podem entrar na disputa

09 de setembro de 2020 157

Atualização (09/09/2020) - por JS

O processo de privatização dos Correios ainda nem teve início oficial e já existem três grandes empresas de e-commerce interessadas em adquirir a estatal para aprimorar o sistema de logístico e outros elementos que acabam apresentando falhas na prestação de serviço aos usuários.

Após especulações do Mercado Livre estar interessado, agora surge a possibilidade da gigante norte-americana Amazon se unir com a chinesa Alibaba para realizarem a aquisição, fazendo com que a força de representação mundial que as empresas possuem seja o grande diferencial na hora da decisão pela venda dos Correios.

"Por parte das empresas que estão tanto no mercado de entregas, a UPS dos Estados Unidos já manifestou interesse, quanto para as empresas que são gigantes do comércio eletrônico, como é o caso da Amazon, que domina o mercado, e a Alibaba, que é a principal empresa de comércio eletrônico na China", analisou Jonas Valente, doutor em Sociologia da Tecnologia, pesquisador e professor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB).

Matéria original (04/09/2020)

Em meados do ano passado surgiram os rumores de que a Amazon e a Alibaba estariam interessadas na compra dos Correios, conforme começaram a ser divulgados os planos de privatização da estatal brasileira. Poucos meses depois, o nome da UPS – transportadora norte-americana – também entrou na lista de possíveis interessados na aquisição da empresa.

Agora, ainda sem um acordo fechado, o Mercado Livre também pode ter interesses em realizar essa transação. A informação vem de Leandro Mazzini, da Coluna Esplanada. Segundo o jornalista, “a argentina Mercado Livre está de olho na estatal, com a qual já tem uma grande parceria de entregas de produtos compradas no seu site.”

De acordo com rumores, enquanto isso, a empresa chinesa – Alibaba – ainda possui interesses na compra dos Correios, ao passo que a Amazon parece ter se afastado da disputa.

Vale destacar que o setor de comércio online teve um grande crescimento durante a pandemia do novo coronavírus.

O Mercado Livre, por exemplo, teve um aumento de 61,1% em sua receita no segundo trimestre desse ano em relação ao mesmo período do ano passado – foram registrados US$ 878,4 milhões pela argentina. Já a Alibaba registrou uma receita de US$ 21,762 bilhões nestes mesmos três meses.

Competição entre Alibaba e Mercado Livre

Dentre as duas companhias, talvez a Alibaba tenha uma certa vantagem para a aquisição da estatal brasileira devido aos US$ 43,8 bilhões que tem em caixa contra um “singelo” US$ 1,2 bilhão do Mercado Livre.

É importante destacar, também, que as duas empresas têm investido bastante no Brasil. A empresa argentina, por exemplo, já possui dois armazéns no estado de São Paulo e tem promessa para abrir um terceiro, na Bahia, para agilizar entregas no Nordeste.

Do outro lado, o AliExpress – e-commerce da Alibaba – realiza dois voos semanais da China para o Brasil em parceria com a Cainiao – outra subsidiária da empresa chinesa.

Supostamente fora do páreo, a Amazon também registra crescimento no país e abriu seu quarto centro de logística em São Paulo – o quinto da empresa no Brasil.


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