![YouTube com problemas? Plataforma lidera em reclamações no Downdetector nesta sexta (12)](https://css.tudocdn.net/new_files/img/shim.gif)
Curiosidade 12 Jan
16 de janeiro de 2024 69
Atualização (16/01/2024) - HA
Usuários têm reclamado da lentidão do YouTube em navegadores que utilizam bloqueadores de anúncios. Ultimamente, o reprodutor de vídeos do YouTube têm tido um posicionamento bastante agressivo em relação a essas extensões.
No entanto, a empresa nega que tenha feito qualquer intervenção no site para que ele ficasse mais lento, principalmente em relação à desaceleração no tempo de buffer de vídeo. Para contornar a situação, o YouTube pede que os usuários encaminhem os problemas à central de ajuda.
A empresa disse ao Android Central em comunicado que os atrasos que os usuários enfrentam não são causados por seus esforços de detecção de bloqueadores de anúncios. "Nossa central de ajuda oferece dicas de solução de problemas para usuários que estão enfrentando problemas.”
Segundo os relatos, o site demorava alguns segundos para iniciar o vídeo quando a extensão estava ligada. O experimento foi desativar o recurso e, dizem os relatos, a lentidão desapareceu quando essa medida foi tomada.
Texto original (14/01/2024)
O YouTube parece ter começado uma nova onda de restrições aos usuários que acessam a plataforma utilizando um bloqueador de anúncios para ocultar as propagandas exibidas no site. De acordo com os relatos de vários participantes do fórum do aplicativo no Reddit, o carregamento de vídeos está significativamente mais lento ao usar um adblocker.
Usuários perceberam que o site da plataforma de vídeos está muito mais lento que o normal. No sábado (13), um membro identificado como “NightMean” no Reddit exibiu um vídeo de sua tela que mostra o carregamento de um vídeo sofrendo travamentos, e esses problemas desapareciam assim que o bloqueador de anúncios era desabilitado.
Aqueles que perceberam a lentidão no site afirmam que, inicialmente, acreditavam estar com problemas de conexão com a internet. Contudo, uma rápida investigação concluiu que o motivo por trás dos travamentos era, na realidade, o próprio site.
Outros sinais da redução de desempenho proposital para os usuários de bloqueadores de anúncios incluem problemas no carregamento de prévias de vídeos e dificuldades ao entrar no modo de teatro ou tela cheia sem enfrentar travamento na página.
Cabe lembrar que, na última sexta-feira (12), noticiamos que o YouTube estava com problemas no carregamento dos vídeos e travamento geral durante o uso do site em diferentes navegadores e em várias regiões do Brasil. A causa das falhas era desconhecida.
Inicialmente, poucos usuários enfrentaram essa nova restrição do YouTube, mas o serviço parece estar ampliando sua política para impedir o acesso à plataforma caso o navegador esteja com um bloqueador de anúncios funcionando.
Entre janeiro e setembro de 2023, o YouTube faturou mais de US$ 22 bilhões em publicidade, o que representa 10% de toda a receita do Google. Com isso, a plataforma começou a fechar o cerco contra o uso de adblockers, limitando a experiência dos usuários permitindo a reprodução de apenas três vídeos enquanto o bloqueador de anúncios estivesse ligado.
O bloqueio da exibição de vídeos para usuários com bloqueadores de anúncios no navegador começou em junho de 2023. Essa nova política causou um recorde de desinstalações de bloqueadores de anúncios, mas também gerou um novo pico de instalações, uma vez que o público buscava alternativas que não fossem detectadas pelo site.
Agora, usuários se deparam com apenas duas opções “legais” para consumir vídeos no YouTube: desabilitar o bloqueador de anúncios ou assinar o Premium, um plano que remove propagandas de vídeos, permite reprodução de vídeos em segundo plano e concede acesso ilimitado ao YouTube Music por R$ 24,90/mês.
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