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Volkswagen busca ajuda de chinesas para não fechar fábricas na Alemanha

30 de janeiro de 2025 5

Com a queda nas vendas, a Volkswagen assumiu recentemente que está disposta a permitir que marcas chinesas assumam algumas de suas fábricas na Europa por meio de parcerias, escapando da ociosidade. A informação veio do jornal internacional Financial Times.

Segundo o periódico, o grupo alemão está em crise e vê nas possíveis alianças uma alternativa para conter o declínio de sua produção.

A nova linha ID.UX de veículos elétricos da Volkswagen chega para competir no mercado chinês - Imagem: reprodução/electrive

De acordo com o diretor financeiro da marca, David Powels, em entrevista ao Financial Times, a montadora estaria disposta a negociar com chineses para enfrentar a ociosidade: “Em um mundo dinâmico, precisamos manter todas as opções abertas". Powels foi presidente da Volkswagen do Brasil até 2017.

Na Alemanha, graças a queda das vendas, a marca reduziu sua escala produtiva nas plantas de Desden e Osnabrück. No país, a empresa chegou a selar um acordo com sindicatos em dezembro de 2024, permitindo o corte de salários e bônus. A medida teria sido tomada para evitar um desfecho drástico, resultando no fechamento das unidades.

"A Volkwagen tem parceria com marcas chinesas há quase meio século" - Imagem: reprodução

A União Europeia tem imposto barreiras nas vendas de carros elétricos fabricados na China através de impostos e reajustes. Com isso, a abertura de uma linha de produção no continente seria uma alternativa para as marcas do país asiático venderem esses veículos no território por valores mais competitivos.

A Volkwagen tem parceria com marcas chinesas há quase meio século. Duas de suas principais joing ventures, inclusive, são formadas com empresas do país asiático: a SAIC, desde 1984, e a FAW, desde 1992. Mas não há indícios de que essas gigantes estejam envolvidas na negociação para assumir parte das fábricas alemãs.

Apesar disso, a marca também está em crise na China. O volume de vendas de carros da montadora diminuiu no país após o início de um programa do governo para a produção de carros elétricos. A companhia alemã continuou a investir em carros a combustão, enquanto BYD, Geely e a própria SAIC focaram na nova tendência.

Atualmente, o mercado do ocidente vê na BYD uma gigante a ser combatida. Além de sua capacidade produtiva, com 4,2 milhões de veículos entregues em 2024, e subsídios do governo chinês, a marca tem um grande diferencial: ela é quem constrói suas próprias baterias, garantindo uma maior margem de lucro. Outras montadoras compram de fornecedores como LG e CATL.

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