
Lançado agora no final do primeiro trimestre, o Moto G100 é o primeiro celular no mercado brasileiro com a plataforma Snapdragon 870. O Smartphone aposta também no recurso "ready for" que oferece um modo desktop ao conectar o dispositivo a uma tela maior via cabo USB.
Completando a lista de especificações temos uma tela LCD de 6,7 polegadas com resolução Full HD+ e 90 Hz, 12 GB de RAM, 256 GB de armazenamento com slot MicroSD para expansão, conjunto triplo de câmera traseira (64 MP/16 MP/2 MP/TOF), câmera frontal dupla (16 MP/8 MP) e, claro, bateria de 5.000 mAh com carregamento de 20W sob a tutela do Android 11.


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Nosso teste de bateria oficial é executado com vários apps, jogos e serviços populares em ciclos cronometrados até que a bateria esgote completamente, sendo dado um tempo de standby entre os ciclos para acompanhar o consumo em segundo plano. Brilho da tela e configurações de redes são padronizados para que possamos traçar um paralelo entre todos os modelos que passaram por nossas bancadas.
Os apps presentes nos ciclos, e seus determinados tempos de execução por ciclo, são:
- 6 minutos de uso (cada) - WhatsApp, Youtube, MX Player (vídeo offline), Spotify, PowerAmp (música offline) e Chrome;
- 1 minuto (cada) - Pokémon Go, Asphalt 8, Subway Surfers, Candy Crush, Modern Combat 5 e Injustice;
- 4 minutos de chamadas em 3G/4G;
- 2 minutos de uso (cada) - Facebook, Gmail e GMaps
Após nossos testes com o Moto G100, chegamos aos seguintes resultados:
- Foram necessárias 26 horas e 15 minutos para o dispositivo desligar;
- A tela permaneceu ligada por 12 horas e 52 minutos no período;
- Realizamos 19 ciclos completos de testes, incluindo:
- 114 minutos de navegação no Chrome;
- 570 minutos de WhatsApp, Spotify, PowerAmp, MX Player e YouTube (114 minutos cada);
- 114 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers, Candy Crush, Injustice, Modern Combat 5 e Asphalt 8);
- 114 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (38 minutos cada);
- 76 minutos de chamadas de voz via 3G/4G;
- O app que mais consumiu foi o YouTube;
- O consumo em standby foi de aproximadamente 1% por hora;
- O carregador padrão de 20W que vem na caixa precisou de 1 hora e 53 minutos para levar a bateria de 0 a 100%.

Tela grande de 90 Hz e bateria de 5.000 mAh poderia gerar um pouco de preocupação, mas é aqui onde o Snapdragon 870 mais se destaca. Ele não apenas é um chip potente, como também tem baixo consumo de energia. O Moto G100 pode não ser o rei em autonomia entre todos os da Motorola que testamos, mas está entre os que mais passam tempo longe de tomadas.
Você conseguirá bateria para mais de um dia, mesmo usando a tela no modo automático que permuta entre 60 e 90 Hz a depender do conteúdo. Em uso mais leve sem jogos ou mesmo travando a tela em modo 60 Hz, você terá facilmente bateria para dois dias.
Tempo de recarga nunca foi o forte da Motorola, por mais que a marca faça o maior alarde sobre o seu carregador Turbo Power. O Edge Plus, por exemplo, leva quase 3 horas para carregar, mas o Moto G100 é mais rápido e vai de 0 a 100% em menos de 2 horas. Com uma carga rápida de 15 minutos terá 22% de bateria, chegando a 40% em meia hora.
Em destaque
Transmissão encerrada!
Foram 26 horas e 15 minutos de uso total, com 12 horas e 52 minutos de tela ativa. Os aplicativos de vídeo foram os grandes vilões.
Ciclo de número 20 iniciado, mas com apenas 3% de carga (dificilmente chegaremos até o final).
Décimo sexto ciclo finalizado com 21% de carga restante. Agora uma pausa dupla para o almoço e retornamos em seguida com os ciclos 17 e 18.
Aproveitando que acordamos cedo, reiniciamos os testes 6h (Estamos na pausa, para iniciar o décimo terceiro ciclo 6h30).
Doze ciclos e 42% de carga restante. O G100 foi desligado 22h para retomarmos o teste amanhã 8h.
Restando ainda 63% de carga, o G100 tem como vilões da bateria os aplicativos de vídeo. Já são oito ciclos na conta.
Temos agora seis ciclos completos com o G100, restando 72% de carga. Vamos para uma pausa dupla ou tripla para o almoço.
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