Na tarde desta terça-feira (10), a Apple oficializou a família iPhone 11 com três modelos, os quais apresentam tanto mudanças quanto semelhanças quando comparados às gerações anteriores da própria marca.

No que os novos iPhones se diferenciam ou assemelham em relação aos antecessores? E como ficam situados na concorrência? O TudoCelular conta os detalhes neste comparativo em tamanho real entre os mais recentes smartphones da Apple, os modelos antigos e seus rivais. Veja a seguir:

Família iPhone 11 vs antecessores

Na parte frontal dos novos modelos iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max, a Apple manteve o mesmo formato do notch presente nos smartphones da empresa desde o iPhone X, ao formar um retângulo centralizado na borda superior.

A companhia norte-americana também continuou com os mesmos três tamanhos de tela inseridos na geração de 2018. Desta maneira, permanece com opções de 5,8, 6,1 e 6,5 polegadas. Confira as equivalências do ano passado para este:

• 5,8 polegadas: iPhone X, iPhone XS e iPhone 11 Pro;
• 6,1 polegadas: iPhone XR e iPhone 11;
• 6,5 polegadas: iPhone XS Max e iPhone 11 Pro Max.

Já na parte de trás, as diferenças ficam por conta da “lombada” quadrada agora presente nos aparelhos recém-apresentados. O iPhone 11 é o único que mantém as duas câmeras presentes na traseira, mas agora com aspecto maior que as equipadas nos modelos XS, XS Max e X. Além disso, a “Maçã” preferiu uma segunda lente ultra-wide, no lugar de teleobjetiva – como era nos antecessores.

Por outro lado, os iPhones 11 Pro e 11 Pro Max estreiam o conjunto triplo de câmeras em um dispositivo da gigante de Cupertino, com a promessa de fornecer alta qualidade de fotos e vídeos em qualquer zoom. Enquanto isso, o iPhone XR fica como o único a contar com apenas um sensor principal.

Se a Apple não tem aplicado grandes mudanças visuais nos seus últimos celulares, o mesmo não se pode dizer em relação aos componentes internos. As evoluções do chip próprio da “Maçã” têm sido nítidas desde o A11 Bionic até o mais novo A13 Bionic.

A companhia promete a CPU e a GPU mais rápidas já vistas em qualquer smartphone. Em comparação ao A12, por exemplo, haveria uma melhoria de 20% na performance dos processadores e dos gráficos, com até 40% a menos de consumo de bateria.

Quando o assunto se trata de memórias, o iPhone 11 Pro e o 11 Pro Max mostraram uma evolução, ao contarem com 6 GB de RAM. Já a versão base da família manteve os 4 GB já presentes nas versões mais potentes de 2018.

Por outro lado, os três novos aparelhos continuam com as mesmas opções de armazenamento vistas nos iPhones XS e XS Max, do ano passado. Desta maneira, é possível encontrá-los em variantes com até 512 GB de espaço interno.

Família iPhone 11 vs rivais

Entre os smartphones mais potentes da atualidade, é possível conferir diferentes tipos de tela. Desde o notch mais tradicional dos novos iPhones, passando pelos formatos gota do P30 Pro e Infinity-O do Galaxy Note 10/10 Plus, até as telas fullscreen dos chineses Mi 9T Pro e OnePlus 7 Pro.

A escolha fica por conta da preferência de cada usuário e mostra que não existe uma única tendência para o cenário atual de displays para smartphones. Outro destaque fica para a variedade de tamanhos do painel, os quais vão desde os 5,8 da variante menor da Apple até os 6,8 do phablet maior da Samsung.

A lista do comparativo vai desde o modelo com duas câmeras traseiras, como o iPhone 11, até um conjunto com quatro sensores, que são os casos de Galaxy Note 10 Plus e P30 Pro. No entanto, a quantidade de lentes não deve influenciar no ranking de qualidade.

Isso porque tanto a versão da Apple com câmera dupla quanto os dispositivos com três sensores oferecem qualidade compatível com um top de linha da atualidade. No caso da “Maçã”, com todas as lentes capazes de gravar em 4K a 60 fps.

As opções de chipsets são variadas entre os principais flagships da atualidade. A gigante de Cupertino promete as melhores CPU e GPU com seus novos smartphones, por meio da plataforma A13 Bionic.

Mesmo que a fala da empresa norte-americana se concretize na prática, é importante ressaltar que os demais chipsets devem oferecer performance para não colocar defeito em todos os outros celulares.

Vale também ressaltar: além da Apple, apenas a Samsung (Exynos 9825) e a Huawei (HiSilicon Kirin 980) contam com chips de marca própria. Já os portáteis da Xiaomi e da OnePlus optam pelo Qualcomm Snapdragon 855 – que também equipa a família Galaxy Note 10 em alguns mercados, como os Estados Unidos.

Um dos fatores que pode influenciar na hora de o consumidor escolher algum desses smartphones é o sistema operacional. O iOS 13 tem apelo dos proprietários de iPhone pela integração entre os demais dispositivos da marca, ou também por peculiaridades, como seus gestos e otimizações.

Por outro lado, o Android acaba por entregar diferentes tipos de experiência ao usuário, uma vez que cada fabricante insere uma interface do usuário diferente. E na relação acima, não há um exemplo que conte com uma versão “pura” da plataforma. Portanto, a escolha fica por conta da preferência de cada consumidor.

E aí, qual leva vantagem entre os smartphones do comparativo para você? Participe conosco!

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