Segurança 15 Abr
Enquanto o governo de São Paulo compra drones para programas de vigilância da Polícia Militar, o mesmo tipo de objeto voador tem sido utilizado por criminosos para transportar drogas e celulares para a parte interna dos presídios. A fim de combater essa prática, o estado tem buscado soluções de fora do país.
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo foi até Israel para entender recursos que possam impedir os drones nas cadeias. As tecnologias apresentadas girariam em torno de identificação em perímetro ao usar câmeras próprias para a função.
Ainda sem alguma solução mais adequada para evitar o ato, a administração paulista tem instalado telas de proteção nas unidades e abatido os drones a tiros no ar.
No último mês de maio, a Polícia Civil prendeu 21 suspeitos de fazer parte de uma quadrilha especializada em utilizar as máquinas voadoras para contrabando dentro das penitenciárias.
Os detidos recebiam a quantia de R$ 45 mil a cada 1 kg de mercadoria mandada por meio dos drones. Dentro das penitenciárias, um celular – por exemplo – poderia valer até R$ 20 mil.
Enquanto não é encontrada uma solução definitiva ao problema, o governo de São Paulo também utiliza as pequenas naves no monitoramento de presídios e atitudes de agentes.
Para você, que tipo de recurso funcionaria melhor para combater os drones nas prisões paulistas? Conte a sua opinião para a gente no espaço destinado a comentários.
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