
Economia e mercado 10 Mar
A versão 111 do navegador Google Chrome para Windows, que começou a ser distribuída nesta semana, removeu uma ferramenta de limpeza de softwares suspeitos ou indesejados. A empresa alegou que o recurso não é mais necessário na aplicação.
De acordo com o Google, a incidência de softwares indesejados e suspeitos caiu de forma drástica nas máquinas dos usuários. Portanto, esse recurso, que funcionava como um mini antivírus dentro do navegador, deixou de ser útil para a maioria.
A ferramenta de limpeza evita a modificação das configurações do navegador e o acesso a informações não autorizadas e foi introduzida no Chrome em 2015. Não será emitido nenhum aviso e os usuários devem apenas deixar de encontrá-la.
Ainda segundo os desenvolvedores, o usuário não poderá mais solicitar uma “Verificação de Segurança” ou usar o “Redefinir e Limpar” no menu “Configurações” do navegador. Foram mais de 80 milhões de remoções feitas nos oito anos de existência dessa opção.
Como há outros mecanismos para barrar software perigoso conhecido, como a Navegação Segura (Safe Browsing) e os antivírus atuais, apenas 0,06% das verificações da ferramenta de limpeza do Chrome executadas detectaram algum problema.
Os usuários que se sentirem inseguros devem ativar a opção “Proteção Aprimorada” no menu Navegação Segura, onde também é possível verificar todas as medidas de proteção para elevar o nível de segurança e navegar com mais tranquilidade.
O combate ao roubo de cookies e outros malwares também deve ser reforçado pelo Chrome com fluxos de trabalho de autenticação, além do esforço para bloquear e-mails de phishing, ações de engenharia social e páginas de destino maliciosas.
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