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PL das Fake News: qual a importância de projeto contra mentiras em redes sociais? | Detetive TC

02 de maio de 2023 19

O Projeto de Lei 2630/2020 – conhecido como “PL das Fake News” – está em tramitação na Câmara dos Deputados e tem gerado polêmica em sua discussão, uma vez que chegou a mobilizar associações ligadas à área de comunicação, Big Techs, Judiciário e outras entidades.

Afinal, de que ela trata e quais são os principais posicionamentos sobre o assunto no momento? O Detetive TC separou os principais destaques sobre a proposta e esclarece os pontos a você a seguir:

O que é o PL 2630/2020?

O Projeto de Lei 2630/2020 é uma proposta de autoria do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) em 2020, quando ainda estava no Cidadania. O “PL das Fake News” tem ao todo mais de 40 artigos e chegou a passar pelo Senado, antes de ser debatido na Câmara.

A principal ideia consiste na criação da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, dentro do objetivo de estabelecer exigências para as redes sociais, os aplicativos de mensagens e as ferramentas de busca, com foco em retirar contas e conteúdos que possam ser classificados como criminosos.

Apesar de ser uma proposta iniciada há três anos, o debate foi retomado nas últimas semanas, em decorrência dos sequentes ataques contra escolas pelo Brasil – os quais geraram vítimas entre crianças e adolescentes e teriam sido organizados por meio das redes sociais, sem qualquer medida que pudesse ter prevenido os atos criminosos.

Mesmo que os opositores tenham classificado o projeto de lei como “PL da Censura”, o texto atual deixa bem claro que não haverá qualquer ameaça à livre expressão. Veja um trecho dele:

“As vedações e condicionantes previstos nesta Lei não implicarão restrição ao livre desenvolvimento da personalidade individual, à livre expressão e à manifestação artística, intelectual, de conteúdo satírico, religioso, político, ficcional, literário ou qualquer outra forma de manifestação cultural, nos termos dos arts. 5º e 220 da Constituição Federal.”



PL 2630/2020

O que está previsto na “PL das Fake News”?

Um dos principais itens consiste na responsabilização por danos. Assim, as plataformas digitais vão ser as responsáveis por eventuais prejuízos causados por conteúdo de terceiros publicado nelas via publicidade, bem como quando obrigações de segurança não forem cumpridas.

Da mesma forma, veda o funcionamento de contas inautênticas e automatizadas não identificadas como tal. A lei estabelece a notificação por moderações, para que os usuários sejam avisados sobre a natureza da medida quando acontecer punição com exclusão, indisponibilização ou diminuição de alcance.

Outra regra engloba a identidade das publicidades, por meio de requisição de documentos para identificar os anunciantes, seja por pessoas físicas ou jurídicas. As plataformas ainda deverão disponibilizar um relatório semestral sobre os conteúdos publicitários nos quais o usuário teve contato.

A proposta prevê a remuneração de conteúdo jornalístico. Em outras palavras, os veículos de comunicação deverão receber uma quantia pelo uso do que for produzido por eles nas redes sociais.

Mais um item presente no projeto é a imunidade parlamentar e de contas de interesse público, ou seja, não sofrerão medidas sobre redução de alcance. Por outro lado, os congressistas e os perfis de quem ocupa cargos públicos ficarão vedados de bloquear usuários.

Para completar, o PL também limita o número de encaminhamentos de uma mesma mensagem e estabelece um consentimento prévio do usuário para inclusão em grupos dentro de aplicativos mensageiros.

“Big Techs” são contra a proposta

A iniciativa de lei não agrada às chamadas Big Techs, que já manifestaram mais de uma vez a insatisfação a respeito do tema. Em fevereiro de 2022, Facebook, Instagram, Google, Twitter e Mercado Livre assinaram uma carta conjunto para criticar o Projeto de Lei 2630/2020.

Na ocasião, a manifestação das empresas dizia que a proposta representaria uma “potencial ameaça para a Internet livre, democrática e aberta”, com uma indicação de que o projeto traria algum tipo de censura para o conteúdo publicado nas redes – o que não há qualquer indício pelos itens da proposta, já mencionados mais acima.

Nesta terça-feira (2), o Google resolveu lançar uma ofensiva maior. A gigante de Mountain View publicou em sua página inicial um link para o seu blog oficial – canal de publicação dos comunicados à imprensa e lançamentos –, com críticas ao PL das Fake News. A mensagem dizia que “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) determinou a remoção do conteúdo, uma vez que uma empresa que se define como plataforma de tecnologia não pode publicar um “editorial” – ou seja, um artigo que expressa a própria opinião –, pois isso deve ser classificado como publicidade e demanda sinalização como tal. Minutos depois, o Google removeu o link da sua página inicial.

Associações e entidades manifestam apoio ao PL

Em contraponto às Big Techs, as representantes da imprensa brasileira defendem o PL 2630/2020 e o consideram um antídoto aos “efeitos dramáticos da desinformação e do discurso de ódio na internet.

Um manifesto foi publicado no dia 18 de abril e chegou a ser assinado por 11 órgãos do setor: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert); Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner); Associação Nacional de Jornais (ANJ); Associação De Jornalismo Digital (Ajor); Associação Brasileira de Mídia Digital (ABMD); Associação da Imprensa de Pernambuco (Aip); Associação Paulista de Jornais (APJ); Associação Riograndense de Imprensa (Ari); Confederação Nacional da Comunicação Social (CNCOM); Federação Nacional das Empresas de Jornais e Revistas (Fenajore); e Federação Nacional das Empresas de Rádio e Televisão (Fenaert).

A Sala de Articulação contra a Desinformação (SAD) é outra defensora do projeto de lei. O grupo com mais de 100 entidades da sociedade civil – tais quais o Instituto Vladimir Herzog, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a Federação Nacional dos Jornalistas, Instituto Igarapé, Fundação Tide Setúbal e a Coalizão Direitos na Rede – entende que a ideia é importante “para construir um ambiente digital democrático, seguro e saudável”.

Como funciona no resto do mundo?

Se há a discussão sobre o tema no Brasil, como funciona no restante do mundo? Vários países já possuem sua regulamentação nacional ou regional para estabelecer algumas regras aos conteúdos online. Ou seja, o Projeto de Lei em tramitação no país está longe de ser algo isolado no mundo.

A União Europeia estabelece a criação de uma série de mecanismos voltados a denúncia de conteúdos ilícitos ou difamatórios, bem como exige a exposição dos motivos para as possíveis remoções. A região ainda estabelece transparência para moderação de conteúdo, para que os casos de análise por humanos ou automatizada sejam bem definidos.

Alguns países do bloco possuem normas específicas locais. A Alemanha, por exemplo, prevê altas quantias de multas para empresas de tecnologia, as quais devem tirar do ar em até 24 horas os textos, áudios e vídeos com conteúdos ilícitos. No caso de discursos de ódio, são mais de 20 tipos previstos na legislação alemã.

A França é outro caso com leis mais rígidas. Ela criou uma “maioridade” de 15 anos para que os jovens entrem nas redes sociais sem autorização dos pais. As plataformas atuantes em solo francês também precisam fazer acordos para remunerar os veículos de imprensa, bem como reconhecer os direitos autorais deles.

Fora da Europa, a Austrália também se trata de um local que obriga o pagamento pelo uso de conteúdo jornalístico por parte das plataformas digitais – inclusive, foi o pioneiro na iniciativa. As regras preveem um acordo entre as partes para estabelecer a remuneração. O governo pode servir como mediador, caso não cheguem a um consenso.

Já nos Estados Unidos, a existência ou não de normas varia conforme o estado. O primeiro a criar regulamentações para o uso de redes sociais foi Utah, que limita a utilização de Instagram, Facebook e TikTok para menores de 18 anos.

E se o PL não for votado?

Não existe vácuo de poder. Caso o Poder Legislativo se negue a votar o projeto, o Judiciário poderá entrar em ação para determinar o que fazer sobre o assunto, enquanto o Congresso não faz a sua parte.

O mecanismo mais provável é que sejam estendidos às plataformas digitais dois artigos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). O Art. 6º, inciso I, estabelece como direitos básicos do consumidor “a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos”.

Já o Art. 14 do mesmo CDC determina a responsabilidade civil sobre quaisquer prejuízos: “O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”.

E aí, qual é a sua avaliação sobre o chamado “PL das Fake News”? Relate para a gente no espaço abaixo.


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Comentários

PL das Fake News: qual a importância de projeto contra mentiras em redes sociais? | Detetive TC
  • Tudo celular prestando um desserviço ao postar essa da pl da censura

      • MInha opiniao, Censura nunca.

          • Esse projeto é literalmente o fim de toda liberdade de expressão e a implementação de um regime totalitário que perseguirá qualquer um que ouse discordar do governo.

              • Usam a prerrogativa de proteção as crianças, de que irão punir grupos extremistas, nazistas, etc etc...Mas no fundo todo mundo sabe, e foi dito até por perfis do twitter, que isso serviria de uma ceifada aos posts que não agradarem a esquerda, minando qualquer possibilidade de posts, liberdade de expressão, tudo que viesse da direita, pensando já nas próximas eleições. Já tá acontecendo aos poucos, as eleições foram desiguais e todo mundo sabe disso, só iriam institucionalizar essas atitudes. Não é novidade essa matéria aqui, a maioria dos editores são os clássicos cosplayers de estudante de federal com bandeirinhas pró minorias de e cabelos coloridos. Babação de ovo pra projetos merdas e ladrões de terno e gravata

                  • Materia Lixo!

                    • Nossa TudoCelular, que vergonha colocar uma matéria dessas. Que desserviço vocês estão fazendo. Claramente foram na onda e não leram esse PL. Ou será que a parte que lhes toca foi a motivação dessa notícia enviesada? Esse é um dos projetos mais danosos que já passaram na câmara. Extremamente mal formulado e ambíguo. Deixa margem pra que o governo regule da maneira que ele quiser o que ele quiser. Apoiar censura é algo terrível. Mas tudo bem se for do lado que apoia né? Vergonha de vocês.

                        • O problema não é punir quem espalhar mentiras(isso é até certo), o problema é quem vai decidir o que é mentira e o que não é.
                          Por exemplo: Bolsonaro diz que não tivemos uma ditadura no Brasil e foi somente um regime militar, quem falar o contrário(que foi um ditadura) durante o governo dele será punido por essa lei.
                          Já no governo Lula, quem falar que não teve ditadura que será punido.
                          Ou seja, são dois lados de uma história que vale pra diversas outras discussões, não poderemos ter opiniões contrárias a um certo grupo de pessoas que controlam o que é ou não é verdade. Esse é o problema dessa PL. E em um país extremamente dividido como o que está hoje em dia(foi uma eleição que o vencedor teve só 50% dos votos), isso é extremamente poblemático.
                          Fora que vocês vão parar de ver noticias pelas redes sociais, porque segundo a lei as redes sociais terão que pagar os sites de noticias toda vez que publicarem noticias em suas redes sociais, será mais fácil eles removerem e proibirem esse tipo de conteúdo do que ficar pagando os sites kkj

                            • Olha só quem diria... uma Fake News sobre a "PL das Fake News"...

                              • Primeiro que a PL não deveria nem chamar de PL das fake news e sim PL da regulação da mídia, e a nossa PL é baseada na lei aprovada na Europa, é basicamente algo parecido, o qual a lei da Europa entrará em vigor em 2024, pelo o que li e olha, a lei da Europa é muito, mas muito mais dura que a PL brasileira, as multas são muito, mais muito mais pesadas, é milhões e milhões de multas que podem ser aplicadas. A questão é o seguinte, o que a PL quer é responsabilizar as mídias digitais, pois elas tem responsabilidades, quando ela permite que alguém crie perfiz que espalham fake news, ou incitam ódio, ou incitam invasões em escolas, ou quando elas permitem que grupos neonazistas criem páginas e comecem a difundir tudo isso, elas tem que assumir responsabilidades. Vou dar um exemplo lá atrás, quando uma mulher foi espancada até a morte devido uma fake news espalhada no Facebook, que mentia dizendo que ela sequestrava crianças e etc, e ai colocaram a foto de uma mulher e ela morreu espancada por exemplo, o Facebook não sofreu nenhuma punição sobre isso, e tem o fator que estas redes sociais não promovem formas de combater a criação de páginas e perfis sem parar, com isso estes grupos criam perfis, e ai quando a PF pega eles, vão lá e criou outros, tudo isso por que as mídias não criam meios de impedir tantas criações de perfis assim, que estimulem ódio, invasão em escolas, espalhem fake news e etc. Não podemos permitir que empresas estrangeiras faturem bilhões de reais no Brasil, onde a maior parte deste dinheiro é enviado para suas matrizes nos Estados Unidos não assumem responsabilidades, pois elas tem e muita responsabilidades, o Google mesmo que detém o monopólio das buscas colocou um Link para as pessoas clicarem e neste link o que tinha ali é uma monte de informação enganosa, ela usou o monopólio dela para assustar a população com uma desinformação, se ela quisesse agir de boa fé, ela poderia pegar partes dos artigos e apontar por quê aquele artigo não é bom, mas apenas falou e falou e isso é crime, usou o fato de ser dominante para assustar as pessoas, lembrando que estas empresas vivem de propagandas, engajamento na internet, e vamos ser sinceros, vídeos sensacionalistas, e mentirosos engajam muito mais que um vídeo que fala a verdade. Quando alguém é contra esta PL, que é baseada na lei aprovada na Europa, ela indiretamente não se importa com fake news, não se importa com incitação ao ódio e violência e em como estes perfis vem cooptando adolescentes e crianças, pois muitos destes ataques em escolas estas pessoas estavam em grupos de redes sociais, quem acha isso normal, me desculpem, e estas mídias digitais não querem assumir responsabilidades, não adianta só criar ferramentas de denúncia, pois estas ferramentas não são nem pessoas que analisam mais, são tudo robôs analisando, eu mesmo denunciei uma vez uma postagem que era claramente fake news, e a resposta foi que isso não feria as regras da rede social por exemplo.

                                  • Ridículo esse teu comentário. O que esse PL prevê é que o governo tenha direito de acionar sempre que quiser as empresas para retirar conteúdos de pessoas físicas que eles quiserem. Tu pega os casos extremos como um assassinato e e se esquece que a lei vai valer pra todos. Só tem um detalhe: esse PL é tão bom que os políticos se excluíram deles, ou seja, eles podem passar a propaganda que quiserem, falar as asneiras que quiserem que não será derrubado, mas o cidadão comum sim. O Google não tem direito de publicar algo que afeta diretamente eles no próprio site deles, porque a ANTA do ministro da justiça definiu que uma empresa escrever algo que afete ela no site dela, torna ela automaticamente uma empresa de comunicação. Sim, com um único texto, o Google se tornou uma empresa de comunicação. Imagina o governo mudar uma lei que prejudique uma padaria, aí a padaria vai lá se manifestar, e pronto, virou empresa de comunicação. PELO AMOR DE DEUS! O que o Dino fez ontem já foi censura, porque ele fez algo para diminuir uma coisa foi contra o projeto que o governo está encabeçando. Ah mas nós não podemos permitir que uma empresa diga o que nós podemos fazer aqui no Brasil. E desde quando isso está em jogo? Quem confia no Estado para mediar o que é verdade? E se o próximo governo for o Bolsonaro de novo? Vai querer entregar esse poder nas mãos dele? É sempre assim, o governo do meu político está fazendo, então está certo. Leia o PL e veja os absurdos dela.

                                      • Europa não é exemplo de nada, as empresas só não se retiram de lá porque é uma região extremamente lucrativa, mas ninguém no fundo quer manter negocios na região, não é atoa que todas as Big Techs da Europa faliram kk

                                          • Você leu o projeto?

                                            • O governo vai te roubar durante toda a sua vida, fazem de tudo para ferrar a vida dos brasileiros com mais impostos, garantindo assim a vida boa que eles tem, e agora os parasitas querem passar uma lei onde eles decidirão o que é verdade ou mentira, nossa que políticos legais, porque agora, justo agora, eles estão falando a verdade kkkkkk.

                                                • Resumindo, o Google, as bugs techs no geral, vai ter que remover ou impedir q seja publicada notícias falsas e vai ter q remunerar qualquer notícia real.
                                                  Vai acabar o Google e as outras limitando as notícias dentro da plataforma entregando apenas informativos verificados.

                                                    • A fonte de renda do Google é os anúncios,e ultimamente só tem propaganda de golpe, a pessoa pesquisa sobre um celular e aparece o celular pela metade do preço de mercado com o nome das casas Bahia ou da Magalu

                                                        • Errado jovem, vai remunerar quando usar artigos ou notícias de outros meios de comunicação, e isso é o certo, é o que manda a lei, hoje as Big Techs usam muito material de jornais tradicionais em suas notícias e não pagam a elas por isso, o nome disso é direito autoral, por exemplo, coloca uma música em um vídeo seu no Facebook, eles não permitem que estes vídeos sejam vistos, pois existem uma lei de direitos autorais para músicas, e tem que existir também para notícias, se usou uma matéria de um jornalista, as Big Techs tem sim que pagar pelo uso desta matéria.

                                                            • No texto tem muito mais que isso, inclusive dando imunidade aos politicos de decidirem aquilo que é ou não fake news, podendo eles mesmo ter imunidade e falar asneiras como sempre fizeram. Dizem criar um setor que irá fiscalizar e organizar tudo isso, mas vindo do nosso maravilhoso Governo, muita coisa vai passar e caso você seja oposição e falar algo, pode acabar sendo censurado e até preso dependendo do conteúdo, limitado absurdamente a liberdade de expressão (n to falando de fake, to falando de expressão mesmo). Inclusive já estão OBRIGANDO o Google e processando por ele ser contra e dar o contraponto do pq, isso é censura. Regulamentar acho interessante, mas proibitivo conforme vivemos o que vivemos.

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