
Segurança 18 Mar
A Microsoft proibiu seus funcionários de usarem o DeepSeek no ambiente de trabalho ou em dispositivos corporativos por conta das preocupações sobre a segurança da ferramenta.
Segundo Brad Smith, presidente da Microsoft, a empresa também não irá listar o DeepSeek na loja oficial do Windows para não incentivar o uso e a "propaganda chinesa".
O DeepSeek traz riscos por enviar dados à China e o aplicativo cria os tipos de conteúdo que as pessoas diriam estar associados à propaganda chinesa.
Na audiência realizada no Senado dos Estados Unidos, Smith também demonstrou apoio as iniciativas do governo de Donald Trump que buscam bloquear o uso da IA chinesa em dispositivos federais.
No entanto, um detalhe curioso é que a Microsoft disponibilizou recentemente o modelo R1 do DeepSeek na sua plataforma de nuvem Azure AI Foundry.
Claro que isso só é possível porque a IA chinesa é de código aberto e pode ser executada em servidores privados sem a necessidade de enviar dados para a China, limitando assim alguns riscos citados por Smith.
Quando confrontado com essa ação da Microsoft, o executivo confirmou que a empresa fez alguns "cortes" no DeepSeek para remover "efeitos colaterais prejudiciais".
Assim, foi possível disponibilizá-lo de forma mais "segura".
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