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A união faz a força: cientistas criam robôs que aprendem a trabalhar em grupo para superar desafios

13 de maio de 2021 5

Há poucos dias já noticiamos que robôs devem se tornar capazes de entender emoções humanas no futuro, e hoje cientistas já conseguiram criar um comportamento essencial para nós nestes seres artificiais: a cooperação. Entenda agora como foi possível criar robôs que conseguem aprender a colaborar entre si em laboratório.

A ideia de criar robôs autodidatas veio de pesquisadores do Instituto AMOLF, na Holanda. Para isso, eles criaram robôs interligados entre si para percorrer uma rota que não estava programada. Basicamente eles tinham que se mover puxando uns aos outros para conseguir seguir o caminho.

Imagem: PNAS

Na imagem acima é possível ver como os robôs são constituídos. Eles possuem um fole que os interliga, uma bomba de ar para fazer o mecanismo estufar e uma agulha para liberar a pressão. Dentro deles ainda há um sensor de movimento e um microcomputador que contém uma programação para encher e liberar o ar do mecanismo.

O microcomputador e o sensor de movimento trabalham em conjunto para determinar o quão rápido os robôs conseguem se mover de acordo com a velocidade que o fole é preenchido e esvaziado, determinando assim qual a melhor configuração para ganhar mais velocidade.

Bas Overvelde, professor e um dos gestores do estudo explicou como essa configuração funciona:

Se você permitir que dois ou mais robôs empurrem e puxem uns aos outros dessa maneira, o trem se moverá em uma única direção, mais cedo ou mais tarde. Consequentemente, os robôs aprendem que esta é a melhor configuração para sua bomba sem a necessidade de se comunicar e sem uma programação precisa de como se mover para a frente.

O passo seguinte do experimento foi danificar um dos foles, removendo a sua agulha. Este teste foi essencial para provar que essa tecnologia que utiliza algoritmos poderia ser aplicada em qualquer situação. Felizmente os robôs conseguiram agir em conjunto e superar mais este obstáculo.

Mas o estudo não acaba por aqui, Overvelde afirma que a próxima fase é criar uma espécie de polvo mecânico com tentáculos compostos de robôs independentes entre si que se comportem como um sistema nervoso descentralizado. Antes disso, eles ainda tentarão aumentar a quantidade de robôs no experimento, que atualmente funciona com 7 unidades.

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