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Chuva de meteoros do Cometa Halley se intensifica nesta quarta-feira (20); saiba como ver

20 de outubro de 2021 0

Todo mês de outubro, a Terra atravessa a nuvem de partículas deixada pelo Cometa Halley em suas prévias passagens pelo Sistema Solar. Quando essas partículas atingem nossa atmosfera, ocorre a Oriónidas, uma chuva de meteoros de média intensidade que pode ser vista de todo Brasil se as condições meteorológicas permitirem.

Este ano, o momento mais denso ocorre durante a meia-noite e as 4h da madrugada entre 20 e 21 de outubro. Os orionídeos (nome que se dá aos meteoros desta chuva) poderão ser vistos já a partir das 22 horas, mas a Lua Cheia deve atrapalhar a visualização.

Como observar

Trata-se de uma chuva capaz de atingir até 20 meteoros por hora nas regiões Norte e Nordeste. Mesmo na região Sul, ainda é possível observar até 15 meteoros por hora. No entanto, como a Lua está em fase cheia, seu brilho ofuscará a maioria dos meteoros mais tênues.

Todos os meteoros de uma mesma chuva parecem irradiar de um mesmo ponto no céu, chamado de radiante. No caso da Oriónidas, seu radiante está localizado na Constelação de Órion, por isso ela recebe esse nome.

Entretanto, não é preciso olhar em uma direção específica para vê-los, porque os meteoros ocorrerão em todas as partes do céu. Não é necessário nenhum equipamento nem instrumento óptico. A melhor maneira de observar é procurar um local escuro e confortável, que tenha uma boa visibilidade do céu.

O Cometa Halley

Durante milhares de anos, o Cometa Halley nos visitou e encantou nossos antepassados. Ele retorna a cada 76 anos, tempo demais para que um ser humano comum percebesse sua regularidade.

No século XVIII, o astrônomo Edmond Halley encontrou registros de passagens de três grandes cometas em 1531, 1607 e 1682 e percebeu se tratarem na verdade do mesmo objeto. Halley calculou sua órbita e seu período de 76 anos, prevendo, pela primeira vez, o reaparecimento do cometa para o ano de 1758.

Neste momento, o Cometa Halley está se aproximando de seu afélio, o ponto mais afastado do Sol, nos confins do Sistema Solar. Enquanto aguardamos ansiosamente sua próxima passagem em 2061, podemos contemplar a beleza dos seus meteoros.

Tanto a Oriónidas, em Outubro, quanto a Eta Aquáridas, em Maio, são lembranças das sucessivas passagens do Halley ao longo de vários milênios. Cada meteoro da chuva foi gerado por uma partícula que já brilhou na cauda do Cometa Halley e já vagou no espaço por centenas, talvez milhares de anos.

Você vai tentar observar a Oriónidas? Conte para a gente sua experiência!


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