
Tech 03 Mai
Em maio deste ano, ocorreu o fenômeno chamado “Lua de Sangue”, que consiste no eclipse lunar total. O fato acabou fornecendo uma informação importante aos cientistas sobre o satélite natural da Terra: mudanças climáticas irregulares ocorridas na superfície da Lua.
O Observatório da Terra da NASA divulgou que os satélites conseguiram coletar imagens que sinalizam para variações na temperatura lunar ao longo das quatro horas de duração do fenômeno.
De acordo com o cientista de instrumentos, Denis Reuter, a temperatura despenca 100°C por hora quando o eclipse total tem início. Essa variação de calor conseguiu ser identificada pela luz infravermelha irradiada da superfície lunar, captada por sensores, bem como da chamada “temperatura de brilho”, proveniente do solo.
A explicação para uma queda tão grande se dá por uma atmosfera lunar capaz de reter calor. Quando a luz solar é bloqueada pela sombra da Terra, o resultado é a redução de maneira drástica da temperatura.
Outro fator que impacta na perda de calor consiste na presença do “regolito lunar”, uma espécie de poeira fina presente na superfície. Além disso, as crateras costumam ter a temperatura reduzida de maneira mais lenta durante o eclipse.
A intenção é que essas novas informações obtidas pelos cientistas permitam uma compreensão melhor das ligações entre as observações térmicas de corpos celestes mais distantes e suas respectivas composições físicas.
E aí, qual é a sua avaliação sobre esta nova descoberta a respeito da superfície da Lua? Conte a sua opinião para a gente no espaço destinado a comentários.
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