
Acessórios 18 Mar
22 de maio de 2023 0
A inteligência artificial generativa está se popularizando cada vez mais com soluções como o ChatGPT. Agora a Intel lançou o seu próprio modelo chamado Aurora genAI que será destinado à pesquisa científica em diversas áreas. O novo modelo foi anunciado durante a ISC23 e conta com diversos treinamentos para trabalhar em textos de vários tipos, dados científicos e muito mais.
A Aurora genAI foi criada em parceria com o Argonne National Laboratory e a HPE. Ela trabalhará com o novo Supercomputador Aurora, que tem mais de dois exaflops de desempenho, permitindo que lide com até 1 trilhão de parâmetros para gerar resultados.
Rick Steves, diretor associado do laboratório Argonne, comentou a novidade dizendo:
O projeto visa aproveitar todo o potencial do supercomputador Aurora para produzir um recurso que pode ser usado para ciência a jusante nos laboratórios do Departamento de Energia e em colaboração com outros
As especificações do sistema Aurora incluem:
Os testes iniciais indicam que o sistema Aurora pode oferecer o dobro do desempenho em comparação com as GPUs AMD MI250, 20% mais eficiência em aplicações de mecânica quântica QMCPACK em relação ao modelo H100 com escalabilidade quase linear com até centenas de módulos.
O modelo pode trabalhar com "texto geral, código, textos científicos e dados científicos estruturados da biologia, química, ciência dos materiais, física, medicina e outras fontes", por ser treinado para isto generativamente. A Intel deu alguns exemplos de aplicações para o modelo:
Os modelos resultantes (com até 1 trilhão de parâmetros) serão usados em uma variedade de aplicações científicas, desde o design de moléculas e materiais até a síntese de conhecimento em milhões de fontes para sugerir novos e interessantes experimentos em biologia de sistemas, química de polímeros e materiais energéticos, ciência climática e cosmologia.
Além disso, a Aurora genAI poderá acelerar pesquisas ao identificar processos biológicos relacionados ao câncer e outras doenças, utilizando seu potencial generativo para sugerir alvos e até o desenvolvimento de medicamentos.
Para garantir o avanço do projeto, a Intel, HPE, Laboratórios do Departamento de Energia, universidades internacionais, ONGs e parceiros internacionais, como a RIKEN, criaram uma colaboração internacional para levá-lo até os maiores laboratórios do mundo. Um deles é o lar do "Dragão" da Petrobras, o maior supercomputador da América Latina localizado no Rio de Janeiro.
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