
Tech 29 Dez
Na última sexta-feira (19), o Japão se tornou o quinto país do mundo a pousar uma sonda não-tripulada na Lua. Até então, apenas os Estados Unidos, a antiga União Soviética, a China e a Índia haviam feito essa façanha.
A missão foi confirmada pela Jaxa, a agência espacial japonesa. Apesar de ter conseguido o objetivo principal, houve um problema com a sonda SLIM na hora da descida. O módulo lunar deixou de gerar eletricidade por meio dos seus painéis solares e passou a operar pelas suas baterias.
Mesmo com o problema, a comunicação com a Terra não foi perdida, ou seja, a coleta de dados do local tem sido a prioridade dos responsáveis pela missão. No entanto, a bateira possuía autonomia apenas para algumas horas.
O módulo japonês tem como meta realizar o “pouso mais preciso” já feito em solo lunar até o momento, em um local com 100 metros de diâmetro do local previsto, na região perto das encostas. Diferentemente de pousos tradicionais – com precisão de até dezenas de quilômetros –, que acabam restringindo futuras explorações.
Ainda não se sabe o que causou a falha dos painéis solares. As principais especulações incluem a soltura de um cabo, a conexão errada ou a localização contraria do dispositivo, o que impediria de “ver” o Sol.
De toda a forma, o feito do Japão coloca em evidência novamente o interesse pela exploração da Lua, bem como nos testes de novas tecnologias e equipamentos, que poderão facilitar no futuro uma eventual viagem espacial tripulada.
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