Windows 03 Nov
Mesmo não sendo o navegador com a maior predileção no mercado, sem dúvida o Microsoft Edge é amplamente respeitado no quesito segurança, levando em consideração que a plataforma de Redmond é apontada como a mais segura da atualidade.
A Microsoft continua investindo pesado nas melhorias do Edge, que chegou como sucessor do notório Internet Explorer da geração clássica, com isso, a busca por novas funcionalidade em prol da usabilidade e produtividade com o navegador segue constante.
Nesta semana, a companhia ESET, da Eslováquia – com foco em segurança da informação – realizou novos testes com o Edge e o “irmão mais velho” Internet Explorer, na busca por vulnerabilidades.
No fim, o resultado foi bem positivo para o vigente navegador do Windows 10, que não apresentou quaisquer falhas críticas de segurança, apesar de ainda conter brechas na codificação.
Do nosso ponto vista, essa situação era previsível, porque ao contrário do IE11, o Edge mantém recursos de segurança modernos ativos por padrão, incluindo o processo completo do AppContainer para sandbox e processos de 64 bits para guias.
Explica a equipe de especialistas em segurança digital.
Contudo, em contrapartida, o Internet Explorer reportou 109 vulnerabilidades, sendo 3 delas críticas. O Edge teve apenas 11, sem quaisquer ameaças graves para plataforma.
Em nota, a Microsoft confirmou que o Edge também perderá o suporte ao Flash com a grande atualização Creators, o que pode auxiliar na performance e aumento de segurança do navegador.
A ESET conclui dizendo que a versão moderna do navegador da Microsoft obviamente é mais segura para uso, apesar da notoriedade, a elevada proteção do Edge faz com que os hackers busquem por outros esforços, como por exemplo, atacando roteadores ou câmeras de rede, ao invés de direcionar toda a atenção apenas para o navegador.
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