28 Abril 2015
Desde 2010, ano de fundação da Xiaomi, a empresa cresceu demasiadamente em seu país natal. Embora o mercado de celulares na China já tivera diversas fabricantes com produtos "no gatilho", a criadora da linha Mi ignorou a possível saturação para entrar na lista de maiores produtoras de aparelhos de telefonia móvel do mundo. Seu atual flagship é comercializado com o nome de Mi4 e deu as caras em julho deste ano. Todavia, tudo indica que seu sucessor não esperará tanto para aparecer.
O Mi5 deve trazer mudanças tanto no hardware quanto no software, mas especula-se que um sensor para a leitura de impressões digitais seja acoplado à estrutura. O suposto dispositivo já surgiu duas vezes na mídia com informações originalizadas de fontes próximas aos assuntos da asiática, contendo um painel com bordas superfinas e um trio de especificações técnicas. Nada de datas. Aparentemente, nenhum dos mensageiros secretos tivera notícias sobre a apresentação em si, pelo menos até agora.
Um novo informante chegou com a previsão do anúncio oficial do produto em questão. De acordo com a origem, a Xiaomi aproveitará a CES 2015, realizada entre os dias 6 e 9 de janeiro, como palco introdutório ao Mi5. Apesar de haver um salto nas configurações, a gigante da China ainda deve praticar valores moderados e atrativos aos que buscam um high-end e não querem gastar muito por isso. Estes três itens podem fazer parte do futuro aparelho:
- Tela de 5.7 polegadas com resolução Quad HD (2560 x 1440 pixels)
- Chipset Qualcomm Snapdragon 810 64-bit com CPU de oito núcleos e Adreno 430 para os gráficos
- Preço de US$ 325
É agora que a situação complica. O Snapdragon 810 ainda está em fases de testes, sendo liberado em um gadget próprio da Qualcomm, a desenvolvedora do chipset, especificadamente para profissionais da área aprenderem a trabalhar com o componente. Dito isto, é válido apresentar duas opções perante os dados aqui informados: 1) Mi5 terá o Snapdragon 805; 2) Xiaomi apresentará seu flagship ao mais tardar de 2015. Então o que nos resta é aguardar pelo próximo ano para conhecer os reais planos da chinesa.
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