23 Março 2015
Recentemente, Xiaomi expandiu suas atividades comerciais a fim de levar seus produtos para varejistas indianas. O país conta com o segundo maior mercado de dispositivos móveis do mundo, resultando em compras rápidas e estoques esgotados após poucos segundos do início das vendas. Porém, somente aparelhos de baixo e médio custo estavam disponíveis no local, excluindo uma opção de elite para quem pode gastar um pouco mais em um celular. Agora, a companhia decidiu que era hora de dar mais um passo.
Mi 4, carro-chefe da empresa lançado em meados do ano passado, acaba de chegar em solo onde as vacas são sagradas. Com preço e especificações técnicas convidativas, há grande chances do gadget tornar-se um sucesso na região. A partir de hoje (28), os habitantes da Índia serão capazes de encontrar uma unidade do eletrônico no site oficial da Xiaomi ou no Flipkart, estabelecimento responsável por unificar a maior parte das marcas que atuam na localidade.
Xiaomi mantém a política "boa e barata"
Os interessados em adquirir um exemplar do dispositivo na Índia precisam desembolsar a quantia de US$ 325, ou R$ 836 se desconsiderarmos os impostos brasileiros. Valor reafirma a política praticada pela chinesa desde sua fundação, consistindo em vender smartphones de qualidade e baratos. Podemos utilizar o flagship em contraste ao recém-anunciado HTC Desire 826 que, mesmo com configurações inferiores, é mais caro do que o principal aparelho da Xiaomi. Relembre todos os detalhes do Mi 4:
- Tela de 5 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)
- 3 GB de RAM
- Chipset Qualcomm Snapdragon 801 com CPU de quatro núcleos rodando a 2.5 GHz cada
- 16 ou 64 GB de memória interna (pulando a versão de 32 GB)
- Câmera principal e frontal de 13 e 8 megapixels, respectivamente
- Bateria de 3080 mAh
- Android 4.4.4 KitKat MIUI
É válido recordar que Xiaomi está prestes a iniciar as vendas no Brasil, incluindo a possibilidade do Mi 4 estar disponível nos próximos meses em território tupiniquim. É curioso imagem como será a política da empresa para com nosso país, relacionando os grandes impostos cobrados pelo governo. Só saberemos quando a comercialização realmente começar. Até lá, só podemos tentar prever o preço final em varejistas nacionais.
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