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Ao invés do Android, tablet Google Pixel C usa boot do Chrome OS

15 de janeiro de 2016 3

Algo curioso, no mínimo, foi descoberto por um desenvolvedor que está se aventurando nas entranhas virtuais do novíssimo tablet da Google, Pixel C. Por meio de sua conta no fórum especializado para desenvolvedores, XDA Developers, o usuário cheep5k8 revelou que, ao estudar o firmware do dispositivo portátil feito pela gigante de Mountain View, encontrou o boot do Chrome OS sendo utilizado pelo mesmo, servindo para 'dar ignição' ao ambiente virtual pré-instalado do gadget de display avantajado. Como o aparelho chegou ao mercado com o Android listado como sua plataforma padrão, a presença de um boot de inicialização diferente do robozinho é um fato verdadeiramente confuso. Ainda assim, é possível tirar algumas conclusões sobre a novidade.

Imagem: Google Pixel C, o mais novo tablet da gigante de Mountain View, contando com a versão mais pura do Android 6.0 Marshmallow

A presença do boot do Chrome OS, sistema operacional que também foi desenvolvido pelos engenheiros da Google, encontrando-se instalado de fábrica em ChromeBooks, laptops idealizados pela companhia liderada por Sundar Pichai, pode significar que tal ambiente virtual e o Android estão caminhando lado a lado, cada vez tornando-se mais parecidos, pelo menos falando sobre seus níveis primordiais de codificação. Isto também pode dizer que o Pixel C foi criado para desembarcar nas prateleiras de varejistas usando o software de notebooks da empresa estadunidense, ao invés do robozinho, porém decisões internas foram tomadas para que ele ganhasse as características da plataforma móvel mais utilizada em todo o mundo.

Relembrando o que já foi visto do Google Pixel C, suas especificações técnicas o categorizam como um dos melhores tablets já lançados, incluindo uma tela de 10,2 polegadas em resolução 2560 X 1880, ligeiramente superior à Quad HD comum, 3 GB de RAM (LPDDR4), chipset NVIDIA Tegra X1, portanto um processador de quatro núcleos e placa gráfica da linha Maxwell, modelos com 32 GB ou 64 GB de memória para o armazenamento interno, sem a possibilidade de expansão via cartão microSD, suporte à conectividade universal USB Type-C, unindo o espelhamento de tela, recarregamento da bateria e sincronização de dados em um único cabo, e, como já falado anteriormente, o Android Marshmallow como sistema operacional, sem quaisquer modificações em sua interface.

As vendas do Google Pixel C já foram iniciadas no exterior, sendo que a versão mais barata, com 32 GB de espaço nativo, e a mais cara, trazendo 64 GB de memória para o armazenamento interno, saem por US$ 499 e US$ 599, ou R$ 2.000 e R$ 2400, usando a cotação atual do dólar como base de conversão e ignorando os impostos que são cobrados em território brasileiro. Em solo tupiniquim, em contrapartida, não há informações sobre a venda oficial do modelo por aqui, muito menos a confirmação por parte da gigante de Mountain View acerca de sua chegada às varejistas nacionais, portanto não levante muitas expectativas caso tenha se interessado pelo dispositivo portátil com a versão mais pura da plataforma do robozinho.


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