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Pesquisa mostra que incidência de malwares em lojas alternativas ultrapassa e muito a Play Store

28 de janeiro de 2016 0

Não é raro pesquisadores de segurança encontrarem malwares presentes nos aplicativos da Play Store. Em muitos dos casos, os desenvolvedores mal intencionados criam técnicas que permitem aos apps passarem pela segurança que a Google aplica em sua loja e passam batido pelo "pente fino" da empresa. Porém, a presença dessas pragas são ainda maiores nos catálogos de lojas alternativas.

Embora essa pareça uma conclusão simples, é sempre bom que as empresas de segurança publiquem informações concretas para conscientizar os usuários do risco que eles correm ao utilizar meios não muito confiáveis para instalar seus apps. Um levantamento feito pela chinesa Cheetah Mobile cumpre esse papel, ao mostrar, com base em amostras coletadas em nove lojas diferentes, a incidência de malwares nesses meios "alternativos".

A maior incidência foi encontrada nas lojas Nineapps e Getjar, que apresentaram 0,16% dos apps maliciosos dentre os verificados. Esse número pode parecer pequeno, mas para fins de comparação, a menor incidência foi na própria Play Store, que possui apenas 0,005% de apps maliciosos. Se você achava que na loja da Google já havia muito perigo, compare as porcentagens. Se ainda não está convencido, vale lembrar que alguns dos apps encontrados contam com dezenas de milhares de downloads.

A Cheetah, famosa por desenvolver aplicativos como o Clean Master, também listou os tipos de malwares encontrados. O mais comum são:

  • Adwares (37,5%),
  • Trojans root (25%),
  • Roubo de dados pessoais (25%),
  • Fraude com conteúdo pornográfico (5%),
  • Cobrança de SMS premium (4,17%)
  • Controle remoto do aparelho (3,3%).

E, como não pode faltar para empresas que, além de mostrar o problema, ajudam a encontrar a solução, a Cheetah Mobile recomenda às lojas de aplicativos três medidas para diminuir o problema:

  1. A adoção de scanners de segurança para a verificação de todos os apps que solicitam publicação;
  2. O monitoramento constante dos comentários dos usuários, pois denúncias frequentemente aparecem nesse espaço;
  3. A criação de procedimentos de segurança rigorosos.

Também fica a dica para os usuários que encontram problemas com apps maliciosos: é sempre útil deixar comentários nas lojas onde ele estiver disponível, evitando assim que outros corram o mesmo risco de contaminação.


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