07 Junho 2016
Neste ano de 2016, Lenovo tomará posse integral da família Motorola Moto de aparelhos celulares, lançando as novas versões com sua própria marca ou algo similar a 'Moto By Lenovo'. Sabendo disto, novas informações sobre a continuidade da família Moto E foram divulgadas, ainda nesta quinta-feira, 31 de março, com detalhes relacionados às especificações técnicas que devem recheá-lo.
Chamado informalmente de Moto E 2016 ou Moto E de terceira geração, o modelo de entrada recebe a atenção devida no GFX Bench, ferramenta capaz de pontuar um dispositivo com base em seu hardware, sendo tratado com os códigos XT1700 / XT1706. Estes dois nomes seguem a sequência XT1505, XT1511, XT1524 e XT1527, juntamente relacionados com a segunda geração do produto, então há fortes indicações de ele seja, de fato, o sucessor da linha barata das companhias envolvidas.
Analisando as informações listadas pelo GFX Bench, estipula-se que o Moto E 2016 seja lançado com uma tela de 5,0 polegadas, usando a resolução HD (1280 x 720 pixels) para a exibição de conteúdo, 2 GB de RAM, chipset MediaTek MT6735p, incluindo um processador de quatro núcleos, todos eles ARM Cortex-A53, cujo clock está avaliado em 1,0 GHz, e a ARM Mali-T720 como placa gráfica, além de 16 GB de memória para o armazenamento interno, sendo 12 GB disponíveis ao usuário, câmera principal de 8 megapixels, capaz de gravar em Full HD, câmera frontal de 5 megapixels, também na mesma resolução, e o Android 6.0 Marshmallow como sistema operacional, provavelmente sendo modificado timidamente pela interface própria da Lenovo. Exceto talvez pelo chipset, trata-se de um avanço notável em relação às características internas das versões anteriores do modelo.
Snapdragon 410, anteriormente, era o componente que oferecia o processador e a GPU à linha Motorola Moto E, porém agora parece que a ideia é usar uma solução equivalente da MediaTek para conseguir reduzir ainda mais o valor cobrado ao cliente final, embora a marca chinesa possa ter o efeito oposto ao desejado e afugentar quem fica com o pé atrás sobre o assunto.
Nas gerações anteriores do smartphone de entrada, o preço inicial de venda pública ficou ao redor de US$ 100, ou cerca de R$ 360, usando a cotação atual do dólar como base de conversão, ignorando os impostos brasileiros, embora a situação seja bem diferente fora dos Estados Unidos, como no Brasil, por exemplo. No momento, é impossível confirmar, ou desmentir, a veracidade das informações aqui prestadas, portanto seria válido continuar prestando atenção para maiores detalhes ligados ao aparelho.
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