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Hugo Barra, brasileiro que lidera a Xiaomi, desmonta o Mi 5 e explica sua tecnologia

06 de abril de 2016 27

Xiaomi Mi 5 é o último smartphone de elite criado pela companhia chinesa, e um de seus principais empresários parece deveras orgulhoso em relação à tecnologia usada na criação da novidade. Hugo Barra, nascido no Brasil, é um dos líderes da empresa asiática e sempre aparece em vídeos que promovem os produtos feitos pela mesma.

Em uma nova produção, o executivo de origem tupiniquim desmonta uma unidade do flasghip e comenta sobre o método de fabricação encontrado embaixo das camadas que protegem as peças internas, incluindo a forma com que o chipset e a memória são organizados dentro do chassis. O resultado é separado em duas partes, sendo a primeira mais direta e objetiva, enquanto a outra possui mais de meia hora de duração, onde o brasileiro passa por todas as etapas de construção do aparelho celular. Assista abaixo, respectivamente, ambos os vídeos:

Nas palavras de Hugo Barra, aumentar a velocidade de um smartphone é um dos desafios na hora de construí-lo. Há uma vasta quantidade de variáveis que influenciam no tempo de execução do sistema operacional, como até mesmo a distância entre a memória e o processador, por exemplo. Por isso, os engenheiros que trabalham para a empresa asiática tiveram a ideia de soldar a memória volátil (RAM) em cima do chipset, cujas entranhas incluem o processador e a placa gráfica.

Com isso, é preciso apenas um curto período de tempo para que as informações sejam trocadas entre ambos os componentes, tornando o modelo muito mais veloz do que os antecessores. O vídeo aprofundado também serve para mostrar aos técnicos o que os aguarda quando precisarem reparar um exemplar do Xiaomi Mi 5, o que parece ser menos complicado do que parece, de acordo com especialistas.

Ao abrir um Xiaomi Mi 5, pelo menos na versão mais potente, encontra-se a seguinte lista de especificações técnicas, além de outros detalhes: tela de 5,15 polegadas, usando a resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) para a reprodução de conteúdo, 4 GB de RAM, 128 GB de memória para o armazenamento interno, podendo ser expandido via cartão microSD, chipset Qualcomm Snapdragon 820, incluindo um processador de quatro núcleos com clock máximo avaliado em 2,15 GHz, Adreno 530 como placa gráfica, câmera principal de 16 megapixels, portando estabilização ótica de imagem, câmera frontal de 4 megapixels, suporte ao padrão USB Type-C, acesso às redes 4G LTE, bateria de 3.000 mAh e o Android 6.0 Marshmallow como sistema operacional, modificado pela interface própria da marca oriental, MIUI.

Xiaomi já iniciou as vendas do Mi 5 na China e Índia, onde o valor mínimo para se levar uma unidade para casa é de US$ 300, ou cerca de R$ 1.010, usando a cotação atual do dólar como base de conversão, desconsiderando os impostos que seriam cobrados no Brasil. Não há previsão, infelizmente, sobre a chegada do modelo por aqui, então não crie expectativas.

O Xiaomi Mi 5 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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