Muitos criticam alguns wearables por eles se parecem mais com computadores de pulso do que propriamente relógios. uma crítica que não peca pela falta de fundamento, aliás. A Garmin acabou de lançar um modelo que dificilmente será confundido como tal, já que o Vivomore se parece tanto com um relógio comum que é até difícil de acreditar que ele traga tantas funções embutidas.

Além de ter um design caprichado e recheado de classe, contando com um marcador de horas analógico de verdade (nada de display eletrônicos aqui), ele vem com um contador de passos, monitor cardíaco, registrador de padrões de sono e um contador de consumo calórico. A barra preta registra registra quanto da sua meta diária de passos foi completada, enquanto a barra vermelha está lá para lembrar o usuário de se mexer.

Naturalmente, por ser um produto voltado para fitness, ele é à prova d'água, mas apesar de ser um "relógio inteligente", não vem com funções de exibir notificações, mensagens e e-mails. Essa característica ajuda na autonomia de bateria, que consegue aguentar quase um ano de uso comum. Um passo e tanto do comum em pulseiras inteligentes, não?

Os preços começam com US$ 150 (R$ 531 na taxa de câmbio de hoje) para a versão sport, US$ 200 (R$ 708) para a versão clássica e US$ 300 (R$ 1062) para a versão Premium. A diferença básica entre os dois primeiros é, basicamente, a pulseira, enquanto a versão mais cara oferece uma construção em aço inoxidável com detalhes em outro. As pulseiras são compatíveis entre os 3, custando US$ 30 (R$ 106,2 na taxa de câmbio de hoje) para as versões de plástico (preto ou branco), e US$ 60 (R$ 212,4) para a versão de couro.

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