11 Janeiro 2017
A febre do Pokémon GO está fazendo com que diversos jogadores visitem o Museu do Holocausto em Washington DC, o que não parece estar agradando os responsáveis pelo local. Segundo o Washington Post, o museu é um "PokeStop" dentro do jogo e essa seria a causa de tantos jogadores estarem de dirigindo ao local.
Segundo Andrew Hollinger, representante do Museu do Holocausto, "jogar o jogo não é apropriado no museu, que é um memorial para as vítimas do Nazismo". Também foi dito que os responsáveis pelo local estão tentando retirá-lo do jogo para resolverem o problema.
Uma usuária no Twitter relatou uma visita de um grupo de jogadores ao museu:
All joking aside I did see fully 40 teens playing Pokemon Go at the holocaust museum right by where I was picnicking.
— (((Dracula))) (@CarolineEAnd) July 11, 2016
"Deixando as brincadeiras de lado, eu vi 40 jovens jogando Pokémon GO no Museu do Holocausto bem aonde eu estava fazendo um piquenique"
Ao entrevistar um dos jogadores, a repórter do Washington Post recebeu a seguinte resposta: "não é como se nós tivéssemos vindo aqui para jogar. Mas temos que pegá-los todos", em referência ao slogan do jogo.
Em outras ocasiões, a febre pelo Pokémon GO já resultou em diversas histórias engraçadas, como a de um homem que estava capturando um Pidgey enquanto sua mulher estava em trabalho de parto bem na sua frente, ou um lutador de WWE que entrou no ringue enquanto jogava Pokémon GO.
Infelizmente, o jogo não está disponível para download no Brasil, e só é possível jogá-lo nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia. Além disso, só é possível baixá-lo para Android ou iOS, mas uma petição está buscando o desenvolvimento de uma versão para Windows 10 Mobile.
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