23 Outubro 2014
Para uma empresa de tecnologia crescer, a implementação de novidades é imprescindível. Entretanto, criar algo inovador está cada vez mais difícil no âmbito atual, pois os segmentos já foram explorados em larga escala e não deixam brechas para revoluções. Como consequência, a aquisição de companhias menores é necessária.
A história não é diferente para a Apple. A gigante de Cupertino divulgou os dados financeiros do último trimestre do ano e, junto às informações bancárias, revelou a negociação de vinte empresas de diversos setores de mercado em 2014. Algumas compras são conhecidas e apareceram na mídia, como a Beats, mas a maioria é formada por start-ups de menor popularidade.
Eis uma lista de nomes contendo parte dos nomes e funções que fazem parte do conglomerado da Maçã:
- Hopstop: informações sobre navegação em transportes públicos
- Embark: informações sobre navegação em transportes públicos
- WiFiSlam: especializada em localização e direções em ambientes fechados
- Locationary: adição de informações turísticas no Maps
- Passif Semiconductor: aperfeiçoamento de bateria
- AlgoTrim: reduzir consumo de dados
- Cue: reconhecimento de voz
- Matcha: sugestões de músicas com base no perfil do usuário
- Prss: focada em informação (como uma revista)
- SnappyLabs: melhorias na câmera dos futuros iGadgets
Além disso, a Apple firmou uma parceria com a IBM para a criação de aplicativos voltados ao ambiente comercial. Todas as pequenas empresas que foram anexadas à gigante de Cupertino foram tratadas como "negociações estratégicas" para direcionar os futuros iPhones, iPads e afins. Atualmente, a Maçã está presente em 15 países em 437 lojas físicas próprias e o número deve crescer ainda mais conforme o tempo.
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