Não é a primeira vez que vemos alguém literalmente destruir algum eletrônico como forma simbólica de declarar algo. Quem ainda lembra do pai que atirou no notebook da filha com uma pistola calibre 45 em 2012? O vídeo gravado pelo pai teve repercussão mundial, mas fora isso a convivência da família continua boa.

E hoje recebemos mais uma destas pérolas, mas esta parece ser um pouco (muito) mais bizarra.

O vídeo começa com a mãe segurando uma arma de fogo (normal mesmo, não era disfaçada) declarando em voz alta: "eu aqui denuncio os efeitos das mídias sociais nos meus filhos. Sua desobediência e o seu desrespeito" (quase como se cantasse um hino nacional). Ela então aponta a arma a um toco de árvore onde um iPhone, cujo modelo é impossível de determinar, se encontra apoiado de pé, e puxa o gatilho, mandando o smartphone pelos ares.

O cinegrafista pega os pedaços do iPhone, os posiciona de volta no toco de árvore (é, ainda não acabou!), e a mãe declara no mesmo tom de voz anterior: "eu me recuso a ser amaldiçoada. Eu me recuso a ser desobedecida. Eu renuncio o meu cargo como sua mãe. Antes do segundo tiro ser disparado, o cinegrafista vira para os filhos, os quais levantam o dedo do meio e dizem "bom pra você, a gente ainda não dá a mínima".

Após o pobre aparelho sofrer dois tiros consecutivos e estar completamente inutilizável, os pedaços restantes são pegos de novo, para que a mãe pegue uma marreta e acerte três golpes nos mesmos. Não que fosse fazer muita diferença em um iPhone baleado.

É difícil dizer quem tem a moral neste vídeo de dois minutos e meio. Se são os filhos que não se importam e xingam a própria mãe, ou se é a mãe que faz uma cerimônia para "matar" um iPhone como um criminoso de guerra.

Mas uma coisa é ainda mais curiosa que tudo isso: se ela achava que destruir este iPhone resolveria o problema, isso quer que os três filhos só tinham um iPhone? Ou que ela destruiu o computador e tablet dos dois restantes sem filmar? Agora estamos muito mais curiosos sobre isso, e provavelmente nunca saciaremos esta dúvida.

Curiosamente, em setembro do ano passado, um jovem sobreviveu a um tiro pois seus iPhone rebateu a bala!