30 Maio 2015
Nesta terça-feira, 28, a reportagem financeira do segundo trimestre fiscal foi publicada pela Apple. Informações importantes, como a ultrapassagem da China em relação aos Estados Unidos da América para se tornar o segundo maior mercado da gigante de Cupertino. Entretanto, fugindo dos assuntos comerciais da companhia estadunidense, Tim Cook decidiu antecipar detalhes sobre as vendas do primeiro relógio inteligente da empresa norte-americana. De acordo com o atual presidente da marca famosa pela fruta, o Watch chegará a mais países na metade deste ano.
Em junho, Apple Watch deixará de estar presente restritamente em noves locais para agraciar consumidores de mais nações ao redor do mundo, seguindo os padrões da Maçã ao liberar produto de pouco em pouco de forma internacional. Atualmente, apenas Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Reino Unido e, naturalmente, os Estados Unidos da América podem aproveitar as funções do pequeno aparelho pelo valor inicial de US$ 349, ou R$ 1.007 na cotação atual, desconsiderando os impostos brasileiros, já que o dispositivo não está acessível em varejistas nacionais.
Fomos capazes de entregar o Apple Watch no final de semana do que tínhamos previsto inicialmente. Estou realmente satisfeito com a forma crescente que estamos nos movendo. Com qualquer produto novo, precisamos de mais tempo para crescer. Em algum período no final de junho nós antecipamos estar em uma posição que nos permita iniciar as vendas do Apple Watch em países adicionais — disse Tim Cook no evento de divulgação da reportagem fiscal da Apple no segundo trimestre deste ano, adiantando a informação de que novos locais receberão o relógio inteligente.
Infelizmente, quais ou quantos países que serão beneficiados com o novo lote do Apple Watch ainda são um mistério. A comercialização do acessório esperto ainda é bem limitada, considerando que os interessados podem reservar um exemplar apenas pela internet, e não em lojas físicas. Desta forma, a gigante de Cupertino consegue ter certeza de que não fabricará uma quantidade maior de relógios do que a demanda, evitando fracassos e, eventualmente, o desperdício de recursos. O que nos resta saber é se o Brasil estará entre os felizardos citados por Tim Cook.
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