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NASA apresenta sete projetos para o futuro da exploração espacial

07 de julho de 2015 0

Sondas de baixo-custo, submarines extraterrestres e naves espaciais movidas a velas solares, estes são apenas alguns dos sete projetos que estão para a segunda fase do NIAC (NASA's Innovative Advanced Concepts ou Conceitos Avançados Inovadores), um programa da agência espacial dos Estados Unidos para o desenvolvimento de novos projetos no campo da exploração espacial. A NASA acredita que ao investir nestas novas propostas será possível entender e criar tecnologias que podem ser vitais no futuro.

Os sete projetos são todos bastante distintos, e prometem trazer muitas inovações. Conheça quem vai chegar à fase dois do NIAC:

Swarm Flyby Gravimetry criado por Justin Atchison da Universidade Johns Hopkins.

A ideia por trás deste projeto é lançar uma nave maior com milhares de pequenas sondas que trabalharão com um enxame para explorar e identificar corpos celestes. A ideia é que cada um dos pequenos robôs possua sensores diferentes que o tornem capazes de catalogar asteroides, planetoides e outros objetos espaciais.

3D Photocatalytic Air Processor for Dramatic Reduction of Life Support Mass and Complexity criado por Bin Chen da Universidade da California en Santa Cruz.

Chen deseja criar um processador de ar capaz de utilizar um dióxido de titânio para gerar oxigênio no espaço se valendo do alto potencial energético da luz dos astros ao seu redor. A ideia é criar espaçonaves capazes de suportar seres vivos por mais tempo em condições adversas do cosmo.

PERISCOPE: PERIapsis Subsurface Cave Optical Explorer criado por Jeffrey Nosanov da empresa Nosanov Consulting, LLC

Batizado de periscópio, esta ferramenta foi criada para explorar cavernas ou crateras espaciais, como as encontradas na lua. Ele funciona de forma similar as pequenas sondas exploradoras utilizadas no filme “Prometheus”, onde pulsos de luz são utilizados para medir a extensão e os comprimentos destes locais. Eles podem ser usados para criar mapas mais perfeitos e detalhados da superfície dos corpos celestiais.

Titan Submarine: Exploring the Depths of Kraken Mare criado por Steven Oleson do Centro de Pesquisas da NASA em Glenn

Oleson está desenvolvendo um submarino cuja a ideia é explorar o Krake Mare, como é chamado o maior mar de Titã, uma das luas de Saturno. Este é um passo importante para entender o comportamento de regiões muito distintas da Terra e a chance de finalmente encontrar vida em um outro corpo celeste do Sistema Solar.

SCEPS in Space - Non-Radioisotope Power Systems for Sunless Solar System Exploration Missions criado por Michael Paul da Universidade Estadual da Pensilvânia.

Muitas tecnologias espaciais se valem da energia solar para funcionar, já que o Sol é o nosso principal meio de carregar as baterias terrestres em uma nave ou sonda. Este projeto pretende reverter um pouco essa necessidade ao utilizar compostos químicos armazenados que sirvam como fonte de energia para a nave quando ela pousar em locais sem luz solar.

Trans-Formers for Lunar Extreme Environments: Ensuring Long-Term Operations in Regions of Darkness and Low Temperatures criado por Adrian Stoica no Laboratório de Propulsão da NASA

Os Trans-Formers, que nada tem a ver com os robôs de mesmo nome, são um projeto que visa direcionar luz solar para locais sem iluminação, como determinadas cavernas em asteroides ou crateras da luz. O objetivo deste redirecionamento é que eles não apenas permitiriam que o que as coisas lá dentro fossem enxergadas como também podem energizar sondas e robôs que estiverem trabalhando nestes locais.

Heliopause Electrostatic Rapid Transit System (HERTS) criado por Bruce Wiegmann do centro de voos espaciais da NASA.

Wiegmann está criando a sua versão para um dos conceitos mais utilizados na ficção científica, a ideia de velas solares. São naves que se aproveitam da energia eletro magnética dos raios solares para se mover, como o Conde Dooku no segundo episódio de Star Wars, o Ataque dos Clones.

Todos os projetos que participaram da fase um do programa ganharam 100 mil dólares para seu desenvolvimento. Os sete finalistas que chegaram à fase dois podem ganhar até 500 mil dólares em incentivo para desenvolverem seus projetos.

A iniciativa mostra uma nova fase para a NASA, que depois de alguns anos parada durante a administração de George W. Bush, começa a ganhar força de novo e se reerguer como a maior agência espacial do mundo. Este mês, o TudoCelular já falou sobre a esperada visita da Sonda New Horizons em Plutão, que deve resultar nas melhores fotografias que jamais vimos do planeta.


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