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Mercado brasileiro de PCs tem reação no 2º trimestre do ano, aponta pesquisa

12 de setembro de 2016 4

A tecnologia móvel atualmente já é quase onipresente. É muito difícil encontrar alguém que não possua um smartphone ou tablet. O mundo está ficando cada vez mais pragmático, deste modo, tudo aquilo que é portátil e oferece a maior mobilidade ao usuário, na certa será a melhor escolha.

Com isso, o mercado de PCs praticamente entrou em um ‘beco sem saída’, visto a grande demanda pela tecnologia portátil. Mas esse ano, os computadores pessoais ainda conseguiram ter uma significativa reação no comércio, visto que no primeiro trimestre de 2016 tablets e PCs apresentaram queda de 13% nas vendas, em contrapartida, no segundo trimestre foram vendidos 1,182 milhão de computadores, numero este que é 13% maior em relação ao primeiro trimestre. Deste total, 436 mil foram desktops (crescimento de 10%) e 746 mil foram notebooks (aumento de 15%), sendo 382 mil comercializados para o mercado corporativo (crescimento de 14%) e 800 mil para o consumidor final (aumento de 12%), releva o relatório divulgado nesta quinta-feira, 08 de setembro, pela International Data Corporation Brasil.


Segundo uma nota oficial disponibilizada por Pedro Hagge, analista de pesquisa da IDC Brasil, o executivo ressalta que o principal fator no favorecimento do mercado de computadores foi a estabilidade da moeda norte-americana, que fez os desktops diminuírem em média R$ 333 no segundo trimestre.

Depois de um ano e meio em baixa, o mercado de PCs voltou a crescer no segundo trimestre. O principal fator para isso foi a estabilidade do dólar, já que a grande maioria dos componentes dos equipamentos é importada

O analista ainda complementa:

O ticket médio no primeiro trimestre era de R$ 2.782 e no segundo passou para R$ 2.449. Com a melhora no preço e com a necessidade de repor estoques, houve uma retomada forte nas vendas do varejo. Além disso, os fabricantes puderam oferecer melhores margens de preços e as negociações foram mais interessantes.

Em comparação com os meses de abril, maio e junho de 2015, quando foram comercializados 1,637 milhão de computadores, o mercado total apontou queda de 28%. Em relação aos notebooks, a queda também foi de 28%, enquanto que os desktops ficam com redução de 27%. Hagge ainda ressalta:

Os computadores ainda são indispensáveis para produção de conteúdo, mas para consumo de conteúdo têm fortes concorrentes como smartphones, TVs e tablets. No segmento corporativo, o baixo investimento em PCs está atrelado ao desemprego.

Até o final de 2016, a IDC Brasil ainda acredita que 4,6 milhões de computadores sejam vendidos, 31% a menos do que 2015. Hagge ainda finaliza dizendo que para 2017, o mercado de PCs possa voltar a sofrer um crescimento de 5%.


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