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Vazam detalhes sobre as novas arquiteturas da ARM produzidas em 10 e 16nm

22 de abril de 2015 7


Informações interessantes acabam de ser reveladas pelo site Weibo, mostrando os planos futuros da ARM para as suas próximas arquiteturas de qual derivam os principais chipsets do mercado como Exynos, Snapdragon, Apple Ax e MediaTek. Esses dados ajudam a indicar o que poderemos encontrar em smartphones e tablets a serem lançados em 2016 e 2017.

Como o gráfico abaixo sugere, a ARM desenvolve atualmente cinco novos processadores. Todos eles aparentam contar com nomes providos da mitologia grega, vindo com litografia variando entre 16nm e 10nm. Grande parte da novidade será focada em preencher o buraco deixado entre os modelos Cortex A53 e Cortex A57, trazendo um melhor equilíbrio entre desempenho e consumo.

Acima deste patamar teremos o novo chip Prometheus fabricado a 10nm que será capaz de entregar o mesmo desempenho do Cortex A57, mas consumindo apenas 600-750mW, o que representa uma redução de 50% no consumo, resultando em grande ganho na autonomia de smartphones e outros dispositivos que contarem com a novidade.

No lugar do famigerado Cortex A53 que está presente em praticamente todos os smartphones de gama média atualmente, teremos o novo Cortex A17 que oferecerá desempenho superior, mas consumindo menos, algo entre 100-250mW. Infelizmente, ele ainda faz parte da arquitetura ARMv-7, o que mostra que esse novo chip não possui capacidade 64-bit.


Entre os Cortex A17 e A57 teremos o novo processador Artemis, capaz de oferecer um excelente equilíbrio entre desempenho e consumo, sendo fabricado a 16nm, o mesmo ficará na faixa de 600-750mW. Um pouco abaixo deste teremos o Ananke, preenchendo a brecha entre os Cortex A17 e A53; ele será usado como um complemento para soluções octa-core que usem a implementação big.LITTLE (quatro núcleos de alto desempenho aliados a outros quatro de baixo consumo).

Por fim, temos o processador Mercury que será usado em smartphones de entrada que atualmente contam com os Cortex A5 e A7. Seu foco é ser extremamente econômico, ficando abaixo dos 100mW. Por ter um consumo bem reduzido, o mesmo poderá ser usado também em smartwatches ou qualquer outro dispositivo vestível que conte com bateria mais limitada e precise de hardware de baixo consumo para garantir uma boa autonomia.

A ARM ainda não oficializou nenhum destes novos processadores para o mercado. Atualmente, a companhia conta com o Cortex A72 como a solução mais avançada que será usada pelas fabricantes nos principais flagships a serem lançados no segundo semestre. Samsung, Qualcomm e MediaTek possuem interesse na novidade, sendo assim, muita coisa interessante ainda está por vir. Vamos aguardar qualquer dado oficial dessa nova arquitetura da empresa.


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Comentários

Vazam detalhes sobre as novas arquiteturas da ARM produzidas em 10 e 16nm
  • Amigo, você estaria certo não fosse por um detalhe. O chip SoC não é o único ponto de consumo energético em um PCB mobile.A cada geração fazem sim os SoC consumirem menos energia. Mas o que andam fazendo pelo dispositivo de armazenamento, memória, o chip de comunicação WiFi e Bluetooth, os componentes e circuitos do PCB (capacitores, resistores etc.)? O que dizer do display? A cada ano enfiam mais pixels no mesmo espaço, e mais pixels significa maior consumo.E tem o software. Já reparou como a cada ano as pessoas instalam mais e mais apps nos seus dispositivos mobile? E todos eles permanecem em execução conectados à rede; e aqui de novo temos as radiações de comunicação consumindo energia de forma monstruosa. Pois pense na quantidade de energia elétrica deve ser sugada da bateria para a antena abrir e manter uma 'bolha' de onda eletromagnética, ela e necessária para formar-se uma ponte viável de comunicação dentro de uma rede.Como pode perceber agora, o chip SoC por si só é o que menos gasta energia num dispositivo mobile. Os outros componentes, sistemas de comunicação e softwares ativos são os "vilões", estamos falando de uma demanda MUITA ALTA de energia. Por isso que performance energética de SoC não traz impacto algum no conjunto do sistema ao qual serve, só traz impacto do ponto de vista técnico e limitado à engenharia do próprio chip, apenas isso.O gargalo é a bateria, sempre ela. Se criassem uma bateria que fornecesse numa única carga tanta energia quanto a duração de vida útil do próprio dispositivo o qual alimenta... olha que engraçado, todo esse esforço técnico por menor consumo em mobile seria largado de lado. No meu ver a indústria deveria estar desenvolvendo baterias que funcionem com o princípio da reação que ocorre no interior das estrelas, a fusão nuclear (como o projeto Tokamak).)

      • Não acredito nem um pouco nessa de economiade 50 60 % de economia em energia toda geração de processadores dizem as mesmas coisas, se fosse isso tudo que dizem hoje os smartphones que tem uma tela ull HD ficaria dois dias fora da tomada

          • Amigo, você estaria certo não fosse por um detalhe. O chip SoC não é o único ponto de consumo energético em um PCB mobile.A
            cada geração fazem sim os SoC consumirem menos energia. Mas o que andam
            fazendo pelo dispositivo de armazenamento, memória, o chip de
            comunicação WiFi e Bluetooth, os componentes e circuitos do PCB (capacitores, resistores etc.)? O que dizer do display? A cada ano enfiam mais pixels no mesmo espaço, e mais pixels significa maior consumo.E
            tem o software. Já reparou como a cada ano as pessoas instalam mais e
            mais apps nos seus dispositivos mobile? E todos eles permanecem em
            execução conectados à rede; e aqui de novo temos as radiações de
            comunicação consumindo energia de forma monstruosa. Pois pense na
            quantidade de energia elétrica deve ser sugada da bateria para a antena
            abrir e manter uma 'bolha' de onda eletromagnética, ela e necessária
            para formar-se uma ponte viável de comunicação dentro de uma rede.Como
            pode perceber agora, o chip SoC por si só é o que menos gasta energia
            num dispositivo mobile. Os outros componentes, sistemas de comunicação e
            softwares ativos são os "vilões", estamos falando de uma demanda MUITA
            ALTA de energia. Por isso que performance energética de SoC não traz
            impacto algum no conjunto do sistema ao qual serve, só traz impacto do
            ponto de vista técnico e limitado à engenharia do próprio chip, apenas
            isso.O gargalo é a bateria, sempre ela. Se criassem uma bateria
            que fornecesse numa única carga tanta energia quanto a duração de vida
            útil do próprio dispositivo o qual alimenta... olha que engraçado, todo
            esse esforço técnico por menor consumo em mobile seria largado de lado.
            No meu ver a indústria deveria estar desenvolvendo baterias que
            funcionem com o princípio da reação que ocorre no interior das estrelas,
            a fusão nuclear (como o projeto Tokamak).

              • Realmente, esse papo de economia já tá batido

                  • fio, a tela ascende igual, não é isso que vai fazer com que fique dias fora da semana

                      • Eu simplesmente não acredito nessas reduções ,com certeza são exagerada peque umas três gerações atrás e venha fazendo a soma de redução de consumo, não tem lógica alguma tem muito marketing

                          • Não é só processador que consome a bateria do smartphone, a tela é inclusive muito mais gastadora, e as empresas continuam empurrando essas frescuras de 2k e 4k, isso é inútil e desnecessário.

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