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A Bill & Melinda Gates Foundation está investindo US$ 140 milhões para apoiar o desenvolvimento de uma pequena inovação que poderia impedir que as pessoas na África sub-saariana, e também em outros lugares do planeta, se infectem com o HIV, o vírus que causa a Aids. O dinheiro será destinado à empresa biotecnológica Intarcia Therapeutics, que também pesquisa como ajudar pacientes no tratamento de diabetes tipo 2.
Em novembro, a Intarcia pediu a aprovação federal de sua tecnologia de "mini-bomba" para administrar medicamentos para tratar o diabetes tipo 2. A bomba é cheia de drogas e implantada sob a pele dos pacientes perto de seu abdômen. Fluídos corporais são usados para ativar o dispositivo, que fornece o medicamento regularmente por meses de cada vez.
Principal executiva da Fundação, Sue Desmond-Hellmann comentou brevemente o assunto:
Há uma necessidade vital de uma intervenção de HIV/ AIDS que permita que aqueles em risco incorporem a prevenção mais facilmente em suas vidas diárias.
O porta-voz da Intarcia, Greg Baird, disse que o sistema pretende limitar o tipo de "comportamento humano" que às vezes torna ineficaz o tratamento medicamentoso - como quando os pacientes se esquecem de tomar uma dose ou não usam um medicamento como prescrito.
Enquanto Intarcia para diabtes do tipo 2 é focado em ajudar as pessoas já afligidas com a doença, a Fundação de Bill e Melinda pensa que a para o caso da Aids, o tratamento pode ser profilático.
Bill e Melinda Gates foram agraciados recentemente com a maior condecoração dos Estados Unidos por causa da atuação de impacto global contra doenças e pela erradicação da miséria. A medalha foi dada pelo presidente Barack Obama na última semana de novembro deste ano. Enfim, são várias as iniciativa da Microsoft e de seu criador pelos Direitos Humanos. Esta semana, a gigante tecnológica anunciou parceria com uma universidade da Tailândia com a intenção de combater o tráfico humano e exploração sexual de crianças e adolescentes.
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