
Android 14 Fev
O CEO da Phantom Secure, Vincent Ramos, foi preso pelo FBI por vender smartphones BlackBerry para criminosos de alta periculosidade. A ação foi movida em conjunto com as polícias australianos, canadenses e estadunidenses.
Segundo os documentos da Corte Distrital do Estado da California, a Phantom Secure estava ciente de que os dispositivos móveis eram utilizados para a criminalidade e tomaram diversas medidas para evitar serem pegos, incluindo cortar funções de conectividade, câmera e microfones; uma edição customizada do software de criptografia "Pretty Good Privacy" para garantir o sigilo dos dados, entre outros.
A companhia também chegou a criar servidores em Hong Kong e no Panamá que, segundo os documentos, não estavam "dispostos a colaborar" com a polícia. O FBI estima que foram distribuídos cerca de 20.000 dispositivos Blackberry para criminosos em todo o mundo, incluindo países como Cuba, México e Venezuela. Nem o FBI e nem Vincent Ramos quiseram comentar sobre o caso.
Os investigadores se infiltraram na Phantom Secure disfarçados e disseram que havia "pouca discrição" da Phantom Secure quanto as atividades ilegais. Os clientes usavam e-mails como "Leadslinger", "Trigger-Happy", "knee_capperg" e outros.
Também foi dito pelos funcionários da empresa que os aparelhos permitiam o transporte de ecstasy dos EUA para Montreal. Por fim, o próprio Ramos também teria dito a um investigador disfarçado que eles desenvolveram esses aparelhos especificamente para o tráfico de drogas.
Vale lembrar que o FBI, a CIA e a NSA resolveram questionar a segurança de aparelhos vindos da China como o Huawei e ZTE, também por medo de atividades criminosas.
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