Em uma era onde celulares com telas de seis polegadas ou mais são regra, quem preza pela portabilidade acaba não encontrando muitas opções no geral.

Mesmo o iPhone, desde o seu modelo 5S, passou a adotar essa tendência de telas maiores: primeiro com 4,7 polegadas, e então vimos modelos Plus com 5,5, e hoje a nova linha 2018 abandonou completamente os tamanhos mais, digamos, portáteis.

Graças a isso - em teoria - por tabela celulares passariam ser item de mais difícil acesso em presídios, correto? Não exatamente. Ao menos não no Rio de Janeiro

A SEAP - Secretaria do Estado de Administração Penitenciária - realizou mais uma operação de apreensão de eletrônicos dentro da unidade prisional Milton Dias Moreira, na Baixada Fluminense. Só esse ano já foram mais de 5 mil celulares apreendidos, e um item coletado na última inspeção chamou a atenção.

Se trata de um celular do tamanho de uma tampa de caneta. Sim, daquelas que qualquer um tem encostada em casa. Um aparelho menor que um dedo anelar, com teclado numérico, tela, tudo para funcionar.

Claro, ele não é nenhum smartphone, mas poderia cumprir sua função básica que é a de realizar chamadas e promover um canal de comunicação. Além dele, a SEAP também apreendeu drogas, relógios, seis chips, um roteador e 89 celulares desses que estamos mais acostumados...

A chamada Operação Asfixia revelou também que dentro da unidade prisional foram encontrados R$ 1.500 em espécie. Além do trabalho humano que envolve homens da secretaria, a inspeção constante do local é auxiliada por scanners inteligentes, câmeras de monitoramento e mesmo drones.

Se você está cansado de transportar um aparelho de tela grande no seu bolso, duas opções interessantes são o Tiny T1 e o Vphone S8. O primeiro é um dumbphone para você que só deseja fazer chamadas, enquanto o segundo oferece características de smartphones e lembra bastante um smartwatch.

E você, o que achou dessa apreensão curiosa? Conte para a gente nos comentários!