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Amazon não deve conseguir impedir que funcionários em Nevada cobrem por "horas extras" de inspeções

08 de outubro de 2019 0

Enquanto para quem está olhando para ela enquanto consumidor, a Amazon pode parecer uma empresa perfeita, principalmente agora que lançou o Prime no Brasil por R$ 9,90 mensais e até trouxe dispositivos Echo.

Porém, quando falamos dela na esfera do mercado de trabalho a situação muda de figura: não são poucas as reclamações que já foram reportadas pela mídia de baixos salários e de trabalho muito intenso em escalas de poucas folgas. Porém, no episódio de hoje há pelo menos uma boa notícia para alguns trabalhadores da companhia.

A Suprema Corte dos Estados Unidos se negou a ouvir a companhia de Jeff Bezos durante a federalização de um caso que começou em Nevada, ainda em 2010. Um grupo de funcionários reclamou que todos os dias o processo de revista durante a troca de turno era muito demorado e não contabilizado como jornada de trabalho. Para além das revistas que eles pontuaram como "um protocolo ao estilo 11 de setembro", o processo lhe tomava bons 25 minutos diariamente.


O processo foi iniciado contra a Integrity Staffing Solutions, que terceiriza mão de obra para a gigante do e-commerce. Aberto em Nevada e de acordo com as leis trabalhistas locais, o caso foi levado para a Suprema Corte a primeira vez em 2014, quando ficou definitivo que os funcionários não poderiam reivindicar pagamentos pelo procedimento com base em uma interpretação de leis federais.

A notícia chega como surpresa dada a revisão do entendimento pela própria Suprema Corte. Mas com esse precedente o processo poderá andar em Nevada, estado no qual a lei local determina que funcionários têm direito a serem pagos por exames obrigatórios das empresas.

É possível que os próximos capítulos desse embate jurídico cheguem mais rapidamente com a decisão estabelecida pela mais alta corte do judiciário estadunidense. Vale lembrar, em 2018 Jeff Bezos passou Bill Gates e se tornou o primeiro no ranking de bilionários do planeta.

E você, o que acha desse imbróglio judicial? Conte para a gente nos comentários!


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