
Curiosidade 08 Jan
Ter os mesmos arquivos repetidos em várias pastas pode ser um verdadeiro pesadelo para o armazenamento do seu computador, já que pode ocupar espaço de forma desnecessária. Mas felizmente, há uma forma de contornar isso no Mac.
Hoje, dando sequência ao nosso quadro de dicas e tutoriais, confira a seguir como combinar e mesclar pastas sem perder seus arquivos usando o macOS.
Combinar pastas pode ser uma ótima forma de manter seus arquivos organizados, manter seu espaço digital eficiente e economizar espaço no armazenamento, sendo bastante útil – inclusive – para quem trabalha em projetos com múltiplas versões de arquivos ou entradas colaborativas.
Se você precisa combinar duas pastas, mas elas contêm uma mistura de arquivos antigos, novos e duplicados, realizar essa mescla pode ser um processo complicado, já que provavelmente você teria que ser bastante seletivo.
Ao usar o recurso de combinar/mesclar pastas do macOS, o sistema meio que faz isso para você de forma automática, já que analisa os arquivos das duas pastas e mantem as versões mais recentes dos arquivos iguais. Além disso, todos os arquivos que não são repetidos, aparecerão na pasta que resultou da mescla.
Há, basicamente, duas formas de mesclar suas pastas no macOS: pelo Finder ou pelo Terminal. O Finder pode ser o ideal caso as pastas tenham o mesmo nome e caso não haja muitas subpastas inclusas, já que analisará apenas um nível para realizar o processo. O Terminal, por outro lado, pode ser mais útil para pastas com nomes diferentes e para pastas com muitas subpastas, já que todo o conteúdo será analisado – dos galhos à raiz.
Confira:
Como mencionado, o Finder pode ser a melhor forma de mesclar pastas caso elas tenham o mesmo nome e caso não haja muitas subpastas envolvidas. Além disso, por usar a interface gráfica do sistema, pode ser mais fácil para quem não tem muita intimidade com o Terminal. Confira as instruções:
Você aprendeu a mesclar pastas com nomes iguais. Como mencionado, as versões mais recentes dos arquivos com o mesmo nome e extensão serão mantidas. Arquivos inéditos das duas pastas também serão mantidos na pasta resultante.
Depois de concluir o processo, apague a pasta antiga para livrar espaço do seu armazenamento.
Embora a seção a seguir ensine, de forma clara, como mesclar pastas com nomes diferentes, você também pode fazer o processo pelo Finder, renomeando uma das pastas para que elas tenham o mesmo nome antes de seguir com as instruções acima.
No entanto, esse processo pode ficar cansativo caso você queira combinar muitos ficheiros. No final das contas, recomendamos que você dê uma chance ao Terminal; é tudo bem simples.
Apesar da gente ter dito que o Terminal podia ser mais útil na hora de mesclar pastas com nomes diferentes, ele pode ser bastante eficiente independente do caso, com ou sem nome igual. Além disso, caso o processo envolva pastas que contêm muitas subpastas, com 1, 2 ou vários subníveis, essa é a forma mais indicada.
Para realizar o processo através da interface de texto, usaremos o seguinte comando:
ditto -v *endereço da pasta de origem* *endereço da pasta de destino*
Explicando cada parâmetro (se quiser, pule direto para as instruções):
Usando os endereços do exemplo, o comando final ficaria exatamente assim:
ditto -v /Users/usuario/Mesa/pastaExemplo1 /Users/usuario/Documentos/pastaExemplo2
Confira nas instruções a seguir como executar todo o processo:
Pronto, as pastas foram mescladas, sem cópias ou duplicatas e com as versões mais recentes dos arquivos com o mesmo nome em cada pasta; inclusive considerando os subníveis de todas as subpastas. Depois de concluir o processo, apague a pasta antiga para livrar espaço do seu armazenamento.
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