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Livraria Cultura firma parceria com empresa canadense para vender e-reader no Brasil

14 de setembro de 2012 5

Há uma centena de rumores em torno da possível chegada da Amazon no Brasil, trazendo consigo sua galinha dos ovos de ouro: o Kindle. Uma atitude da Livraria Cultura reforça esta teoria, já que ela acaba de firmar parceria com a empresa canadense Kobo para a comercialização de livros digitais e um leitor eletrônico que - de acordo com a livraria - será mais barato do que o Kindle (não estou falando do tablet Kindle Fire, mas sim do leitor Kindle).

Kobo Go, vendido no exterior
Kobo Go, vendido no exterior

"A parceria deve impulsionar o mercado de e-books por aqui", comentou Sergio Herz, presidente da Livraria Cultura. Este não é o primeiro leitor de livros digitais que chega ao país, já que a própria Positivo já lançou o Positivo Alpha em 2010 e vende o pequeno leitor - que lembra muito o Kindle - desde esta época por R$ 399. Mesmo com a presença de leitores digitais há dois anos por aqui, o mercado brasileiro ainda não se acostumou com o formato e o gadget não vendeu rios como pensava vender.

Voltando para a o modelo da Livraria Cultura, ela pretende vender quatro modelos do leitor Kobo aqui no Brasil. Um deles será um tablet com Android - agora sim, mais parecido com o Kindle Fire - e a versão mais simples deverá custar menos do que o atual Kindle quando importado, que sai por R$ 450 já com os devidos impostos. O mais bacana é que este leitor irá impulsionar a publicação de livros digitais, pois a livraria pretende aumentar dos 330 mil títulos que temos hoje para 3 milhões.

O problema é que mesmo mais barato, ainda temos um aparelho extremamente caro. Nos Estados Unidos o Kindle mais em conta sai por US$ 69 (aproximadamente R$ 139). Muito longe dos R$ 450 que ele custa quando importado. Pois é, pagamos quase quatro vezes mais pelo mesmo produto que é vendido lá fora. Enfim, caro ou não, é interessante ver que uma grande loja está tentando seguir os passos da Amazon e popularizar o e-reader no Brasil. Outro lado positivo é que com esta atitude, podemos ter mais esperanças de ver a Amazon pisando por aqui e - assim esperamos - vendendo o Kindle por algo próximo do que ele custa lá fora.

Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.


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