
Software 20 Jun
Atualização (24/06/2025) - RS
A versão base da linha Google Pixel 10 não deve incluir todos os upgrades que se espera. Por exemplo, o modelo não terá a adição de uma câmara de vapor para ajudar na dissipação de calor e gerenciar a temperatura durante o uso mais intenso. Apesar de ter um sensor telefoto, a falta do componente pode não agradar muita gente.
Conforme relatado pelo portal Android Headlines, essa é uma das formas que a empresa encontrou para diferenciar os modelos da família Pixel 10. Afinal, as versões mais avançadas contam com a implementação de uma câmara de vapor. Na variante base, a responsabilidade de lidar com a temperatura fica por conta do próprio chip Tensor G5.
Com isso, a expectativa é que ele seja eficiente o bastante para oferecer todo o desempenho necessário sem instabilidades devido ao calor gerado. Além disso, o Google Pixel 10 também não terá suporte a Wi-Fi 7, o que é inesperado, já que o Pixel 9 possui essa tecnologia. Entretanto, ela também não foi implementada no Pixel 9a.
Vale destacar que, mesmo que tenha uma câmera telefoto, o modelo base não terá acesso ao recurso Ultra Res Zoom, bem como a funcionalidade de gravação de vídeo ultra estável. Segundo os rumores, essa novidade funcionará como um gimbal dentro dos modelos mais avançados da linha e é natural que não esteja disponível na variante inicial.
Ainda sobre a linha Pixel 10, especula-se que o modelo Pro Fold seja o primeiro dobrável do mundo com certificação IP68. Não apenas isso, toda a série deve chegar com melhorias relevantes no quesito áudio, ao ponto de serem os melhores já lançados.
O evento Made by Google de apresentação dos celulares ocorrerá no dia 20 de agosto, enquanto o lançamento no mercado acontecerá no dia 28 do mesmo mês.
Atualização (16/06/2025) - EB
As especificações completas das câmeras da linha Pixel 10 foram vazadas em abril. Agora o Android Headlines está reforçando a possibilidade do modelo mais básico da linha ter uma nova câmera telefoto com zoom óptico poderoso.
De acordo com o portal, o Google Pixel 10 terá um sensor telefoto Samsung ISOCELL 3J1 de 11 MP com zoom óptico de 5x que também poderá ser utilizado para capturar imagens macro.
A lente poderá ser utilizada em conjunto com o sensor ultrawide do aparelho, que oferecerá distância menor de captura. Em suma, isto significa que o aplicativo de câmera do Google trocará de sensor automaticamente com base na distância do objeto da foto macro para otimizar a definição e a qualidade geral da imagem.
Neste caso, o sensor telefoto poderá ser utilizado para aproximar assuntos pequenos sem prejudicar a iluminação com a sombra gerada pelo aparelho. Além disso, a câmera telefoto também costuma oferecer maior definição e captar mais luz do que a ultrawide, fator essencial para imagens macro.
Como o Google não costuma comentar rumores, somente poderemos ter certeza absoluta destas informações em 28 de agosto, quando toda a linha será anunciada no evento Made By Google.
Matéria original (03/04/2025)
Um extenso vazamento divulgado por fontes do portal Android Authority teria as especificações completas de câmera da família Pixel 10, os próximos celulares premium do Google. Ao que parece, apenas o modelo base teria mudanças significativas, mas com boas e más notícias: ainda que seja o primeiro da série base com uma telefoto periscópio, o aparelho sofreria downgrades nas outras lentes para compensar o ajuste.
Segundo as informações, o único membro da família Pixel 10 a receber mudanças seria o Pixel 10 base, mas com resultados mistos. A maior novidade estaria na adição de uma lente telefoto periscópio, com sensor Samsung ISOCELL 3J1 de 11 MP, recurso inédito nos Pixel base.
Em contrapartida, o site indica que o restante das câmeras sofreria um downgrade, seja por questões de espaço, ou mesmo de preço. O sensor principal ISOCELL GNV de 50 MP daria lugar a um ISOCELL GN8 que, apesar de também contar com 50 MP de resolução, é mais simples e tem tamanho menor, o que deve impactar na qualidade de imagem.
A ultrawide sofreria ainda mais, trocando o sensor Sony IMX858 de 48 MP por um IMX712 de apenas 13 MP, cujo tamanho também é menor, impactando a captação de luz. O único sensor preservado seria o de selfies, que utiliza o mesmo ISOCELL 3J1 de 11 MP da telefoto.
Os downgrades se tornam mais críticos ao considerarmos que essa combinação de lentes é a mesma utilizada pelo recém-lançado Google Pixel 9a, modelo de baixo custo da empresa, o que torna a adoção desses sensores no top de linha uma escolha bastante questionável. Claramente, a estratégia é apostar no software para compensar as limitações, mas o preço mais alto pode tornar a escolha um tanto indigesta para os consumidores.
As notícias são menos desanimadoras para o restante da linha: ao que parece, tanto o Pixel 10 Pro quanto o Pixel 10 Pro XL trariam de volta as configurações da geração anterior, incluindo assim sensor principal ISOCELL GNV de 50 MP, além de ultrawide, telefoto periscópio e lente de selfies com sensor IMX858 de 48 MP. Novamente, a gigante das buscas apostaria no software para garantir avanços em relação aos Pixel 9 Pro.
Por fim, o Pixel 10 Pro Fold seguiria uma rota similar ao Pixel 10, mas com menos ajustes. Apenas o sensor principal veria uma troca em relação ao Pixel 9 Pro Fold, tirando o sensor Sony IMX787 de 64 MP em favor do ISOCELL GN8 de 50 MP. O restante da ficha seria a mesma do antecessor, com ultrawide e telefoto embarcando o ISOCELL 3J1, e as lentes de selfies interna e externa adotando o ISOCELL 3K1 de 11 MP.
O outro trunfo da linha para compensar as mudanças seria o chip Google Tensor G5, esperado para ser o primeiro a ser fabricado pela TSMC, e contar com um processador de sinal de imagem (ISP) totalmente personalizado pela companhia. Resta saber se isso será mesmo suficiente, e se os preços vão acompanhar os ajustes.
Sem grandes mudanças no design e especificações no geral, a família Google Pixel 10 é esperada para estrear em agosto. Mais informações, incluindo os possíveis valores, devem ser vazadas até lá.
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