Economia e mercado 22 Dez
O Bitcoin protagonizou diversos aumentos desde o início de 2017, chegando a valer mais de 20 vezes o que valia em janeiro.
Com esse crescimento extremamente acelerado, muitos temiam uma queda brusca em seu valor, algo que ocorreu nessa sexta-feira (22), quando a moeda, que já chegou a valer mais de US$20 mil, despencou quase 30% em sua cotação, estacionando em US$11.159.
Essa foi a maior queda de valor desde 2013% da criptomoeda, algo que fez com que algumas casas de câmbio brasileiras parassem de trabalhar com a moeda.
A boa notícia é que nessa terça-feira (26) o valor do Bitcoin aumentou em 10%, colocando sua cotação em algo em torno de US$15 mil.
Apesar de não termos uma razão específica para o aumento, investidores acreditam que nada mais é do que um efeito natural após a brusca queda que ocorreu na semana passada, efeito colateral de um crescimento acelerado.
Enquanto a cotação da moeda virtual segue em uma 'montanha russa', alguns países como, por exemplo, Israel, trabalham em regulações para banir o seu uso e de suas variantes.
O Presidente da Israel Securities Authority, Shmuel Hauser, pretende, através de uma proposta, banir toda e qualquer empresa que trabalhe com Bitcoin e outras moedas digitais da Bolsa de Valores de Tel Aviv.
O Banco Central de Singapura também está desencorajando o investimento no Bitcoin, alertando aos cidadãos sobre o alto risco de queda na cotação, alegando que a valorização só ocorreu devido a 'especulações'.
Além do Bitcoin, o Ethereum, criptomoeda que já bateu cotação de US$900, também valorizou-se um pouco, passando de US$689 para US$771.
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