
Planos 22 Mai
Um projeto que já circula há vários meses prevê o roaming permanente, o que resultaria em benefícios para os usuários. No caso, esse projeto aconteceria em parceria entre diversos países da América, sendo que os usuários poderiam usar internet e chamadas sem gastar com o roaming em locais como Estados Unidos, México e Chile. Da mesma forma, outras pessoas que viessem ao Brasil não precisariam gastar com taxas de roaming.
Entretanto, para o diretor executivo de Assuntos Regulatórios da Claro Brasil, Oscar Petersen, essa medida não seria tão benéfica assim. Ele acredita que empresas como AT&T e Verizon, que estão pressionando a Anatel para a aprovação do projeto, poderiam atuar no Brasil sem que se instalassem aqui. Assim, elas poderiam concorrer em nosso mercado, porém todo o dinheiro arrecadado seria levado para fora do Brasil.
Veja abaixo o pronunciamento oficial da Petersen.
Essa proposta é muito ruim para o país, pois, ao invés de fortalecer as empresas que investem no Brasil, vai permitir que uma empresa sem sede aqui passe a ofertar o serviço de telecomunicações ao mercado brasileiro, mas a receita vai ficar lá fora.
Ele ainda afirma que se uma empresa quer investir na Internet das Coisas em nosso país, "que elas venham para cá competir no mercado, investindo no Brasil".
Por outro lado, vale lembrar que no final de março o Brasil assinou um acordo que sugere o fim do roaming internacional nas Américas até 2022. Claro que por enquanto isso é apenas uma ideia e resta saber se realmente será possível dar esse passo sem que haja um embate com as operadoras do país.
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