
Android 06 Dez
08 de dezembro de 2021 4
A Fairphone iniciou suas atividades como empresa no ano de 2013 e de acordo com sua CEO, Eva Gouwens, seu objetivo era atrair o público mais preocupado com a sustentabilidade do que com a funcionalidade dos seus dispositivos. Seu celular mais recente é o Fairphone 4.
A startup holandesa não tem pretensão de concorrer com companhias gigantes da tecnologia, como a Apple, Xiaomi ou Samsung, mas seus celulares apresentam preço competitivo, fabricação sustentável, utilizando materiais recicláveis, e alto grau de “consertabilidade” por acreditar que o mundo tem aparelhos demais e que eles não são descartáveis, por isso preocupa-se em criar dispositivos com boa longevidade.
Divulgado no evento Reuters Next, o lucro da empresa em 2020 atingiu 2 milhões de euros, cerca de 12,6 milhões de reais. A marca é impressionante, já que há menos de uma década, a companhia era apenas uma campanha de conscientização e prova que o pensamento de que ambientalismo e lucro são opostos é retrógrado.
Segundo Gouwens, a meta é de que a empresa tenha 70% de seus materiais vindo de fontes justas até 2023. Além de se preocupar com a sustentabilidade, a Fairphone também se preocupa com matérias-primas que venham de locais seguros, evitando comprar de locais onde haja abuso de direitos humanos e trabalho infantil.
A companhia atingiu 300 mil dispositivos vendidos em toda a sua história, com 95 mil só no ano passado, e visa expandir seus negócios no mercado de tecnologia.
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