
Economia e mercado 17 Jun
22 de junho de 2022 10
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça-feira (21), os novos valores das bandeiras tarifárias que são cobrados de forma adicional na conta de luz conforme as dificuldades de geração de energia enfrentadas no Brasil.
A nova proposta aprovada pela Aneel aumenta os valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1 em cerca de 60%. Com isso, o preço do patamar amarelo vai de R$ 1,874 a cada 100 quilowatts (kWh) consumidos para R$ 2,989, uma elevação de 59,5%.
Já a bandeira tarifária vermelha 1 vai ter um aumento de 63,7%, passando de R$ 3,971 para R$ 6,500 para cada 100 kWh. Por fim, o patamar mais caro, da bandeira vermelha 2, foi de R$ 9,492 a cada 100 kWh para 9,795, uma alta de 3,2%.
Ainda segundo a Aneel, os novos valores passam a valer a partir do próximo dia 1° de julho. Porém, a agência ressaltou que a definição dos preços não significa a sua aplicação imediata, já que isso depende da capacidade de geração de energia do país.
É esperado pela agência que as condições hidrológicas sejam mantidas nos próximos meses e o patamar de bandeira tarifária seja mantido no verde, ou seja, sem cobrança adicional.
Apesar da sugestão feita por distribuidoras de energia de criação de maneira permanente de uma bandeira tarifária para situações extremas, a agência decidiu, neste momento, apenas revisar os valores de cada uma das bandeiras.
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