
Economia e mercado 22 Dez
Diante do aumento do uso do ChatGPT, bot de IA que elabora textos bem escritos e coesos diante das mais inusitadas colocações dos usuários, professores dos EUA começaram a se preocupar com o uso indiscriminado dos alunos da ferramenta para trabalhos acadêmicos.
Se antes os orientadores questionavam a Wikipédia como fonte equivocada para pesquisas, agora as críticas são direcionadas ao plágio e tarefas escolares com esse robô, para escrever artigos e redações tecnicamente semelhantes entre os estudantes. Nos EUA, no estado da Carolina do Sul, um professor relatou que viu um ensaio de 500 palavras sobre o filósofo do século 18, David Hume, que estava muito complexo para ter sido escrito por um aluno da série que leciona.
Para os educadores, é preciso reforçar que os alunos busquem desenvolver seu próprio estilo de escrita e não ir pelo caminho mais fácil e antiético. No entanto, justamente para detectar fraudes nos trabalhos, um professor fez uso de software desenvolvido pelos próprios produtores do ChatGPT para determinar se a IA formulou a resposta por escrito pelo estudante —ele retornou uma probabilidade de correspondência de 99,9%.
Mas mesmo assim, foi difícil garantir com certeza de que o aluno havia cometido fraude, já que os bots produzem conteúdo original e o software não elencou citações plagiadas, algo comum e presente em softwares padrão de detecção de plágio. Com esse alto grau de dificuldade, essa tem se tornado, inclusive, uma preocupação de professores no ensino superior.
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