
24 Janeiro 2025
30 de maio de 2023 0
Entre os planos do Ministério da Educação estão acompanhar de maneira mais próxima a conectividade em escolas e ampliar os critérios de avaliação da rede, incluindo indicadores de qualidade de uso, velocidade, taxa de latência e a experiência no ambiente de aprendizagem.
Os detalhes foram dados por Ana Úngari Dal Fabbro, coordenadora-geral de Tecnologia e Inovação da Educação Básica do MEC, em um painel nesta terça-feira (30) em evento promovido pelo portal Tele.Síntese, discutindo edtechs e escolas públicas. Segundo Fabbro, é preciso ir além de saber se há internet ou não, mas avaliar a experiência pedagógica com os alunos e desenvolvendo uma métrica própria para avaliar a internet e saber se há conexão por Wi-Fi e dispositivos suficientes.
“Muitas vezes, algumas escolas têm até conectividade adequada, com link de fibra, mas [o sinal] não chega à sala de aula”, disse.
Já Paula Martins, CEO da Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (Eace), disse que o monitoramente faz parte de um contrato de 36 meses com os provedores e que a iniciativa Aprender Conectado trabalha com redes Wi-Fi no perímetro escolar.
David Penha, do Ministério das Comunicações, destacou a eventual escalada do programa Internet Brasil, que planejar fornecer chips neutros para alunos de escolas públicas, e atualmente está em fase de prova de conceito, que deve ser concluída neste ano. A expectativa é de que até 500 mil chips desse tipo cheguem às mãos dos estudantes.
Celular mais rápido! Ranking TudoCelular com gráficos de todos os testes de desempenho
Celular com a melhor bateria! Ranking TudoCelular com todos os testes de autonomia
Nada de Black Fraude! Ferramenta do TudoCelular desvenda ofertas falsas
Microsoft destaca novos recursos na build 26100.1876 do Windows 11 24H2
Comentários