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Apple não deve aumentar preço dos iPhones para repassar taxas, diz governo Trump

28 de maio de 2025 14

O governo Trump não acredita que a Apple repassará aos consumidores o impacto das tarifas impostas à empresa, conforme revelou o diretor do Conselho Econômico dos EUA, Kevin Hassett. Com menção às necessidades da cadeia de suprimentos, o chefe de economia norte-americano reforçou ainda que a proposta das taxas não possui "intenção de ferir" a Maçã.

Em entrevista à rede de notícias CNBC, Hassett afirmou que "todos estão tentando fazer parecer que é uma catástrofe se há pequenas taxas [na Apple] agora", sinalizando que haveria margem para a companhia negociar. O diretor também diz que será preciso "esperar para vermos o que acontece", e que a ideia não é "ferir a Apple".

Além das múltiplas tarifas de importação já aplicada a setores como os de matéria-prima, a gigante de Cupertino está sujeita a sofrer com taxas adicionais de 25%, conforme anunciou o presidente Donald Trump em sua rede social Truth. O objetivo é forçar a companhia a levar a produção de iPhones e outros dispositivos aos EUA.

Buscando forçar a Apple a trazer a fabricação de dispositivos aos EUA, o governo de Donald Trump afirmou que implantará taxa de 25% sobre aparelhos produzidos fora do país (Imagem: Reprodução/Apple)

Realizar essa transição não é uma tarefa fácil nem barata, ao colocarmos na conta os custos de levantar novas fábricas no país norte-americano, além da mão de obra bem mais cara em comparação aos valores praticados na China e na Índia, onde está atualmente concentrada a fabricação de aparelhos da Maçã.

Diante desse cenário, analistas apontam que a Apple deve preferir absorver as tarifas em vez de investir em fábricas nos EUA, já que os impactos nas contas da companhia seriam muito menores. Essa também parece ser a aposta de Trump, como deu a entender o diretor do Conselho Econômico, que vai além ao sugerir que não haveria repasses aos consumidores.

"Se você pensar que a Apple tem uma fábrica em algum lugar que possui um número definido de iPhones para produzir e que precisa vendê-los custe o que custar, então a Apple vai absorver essas tarifas, não os consumidores, porque é um suprimento elástico", explicou Hassett.

As taxas de 25% sobre dispositivos fabricados em outros países também afetariam mais marcas, e estão previstas para entrar em vigor a partir do final de junho. Vamos ter de esperar para vermos qual será a movimentação da Apple e de concorrentes frente às tarifas.


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Comentários

Apple não deve aumentar preço dos iPhones para repassar taxas, diz governo Trump
  • Sinceramente seria muita inocência acreditar nisso, nenhuma empresa faria isso. Qualquer empresa se tem custos extras ela vai repassar aos usuários.

      • Não acredita!!!! Então o homem não foi a lua, e nem as sondas a marte.Apple vc não me engana sua mercenária.

          • Trump TACO trade.
            kkkkkkk

              • Então se a China virar uma Coreia do Norte da vida a Apple tem de fechar? Cada uma..

                  • Kkkk faz O T .
                    Pelo 2 vezes ou 10X

                      • Apple sempre inteligente

                        • Interessante!Vamos para mais uma análise sem viés politico....

                          As reportagens da CNBC ("Trump's tariff threat to Apple could cause chaos, but consumers might not bear the brunt, White House advisor says", 27/05/2025) e da MacMagazine ("Apple não repassará custo de tarifas para os consumidores, acredita conselheiro de Trump", 28/05/2025) abordam a pressão do presidente Donald Trump para que a Apple transfira a produção de iPhones para os EUA, sob ameaça de uma tarifa de 25% sobre iPhones importados, e a perspectiva de que os consumidores não seriam diretamente impactados por esses custos.

                          Ambas as reportagens reforçam a análise de especialistas, como Ming-Chi Kuo e Dan Ives, de que fabricar iPhones nos EUA é economicamente inviável. Os custos trabalhistas elevados, a falta de mão de obra qualificada e a necessidade de investimentos massivos (estimados em bilhões de dólares) tornariam o preço de um iPhone insustentável (US$3.500, segundo Wedbush). A Apple já diversifica sua produção para a Índia (20% dos iPhones vendidos nos EUA), mas a China ainda domina (80%), devido à eficiência e escala de sua cadeia de suprimentos.

                          A afirmação de Hassett de que a Apple não repassará a tarifa de 25% aos consumidores é questionável. Analistas como Ryan Reith (IDC) argumentam que a Apple raramente absorveu custos adicionais no passado, sugerindo que aumentos de preços são prováveis, especialmente para modelos topo de linha, que representam 70% das vendas nos EUA. No Brasil, onde os iPhones já custam a partir de R$9.449,10 à vista, qualquer aumento teria um impacto exponencial devido aos altos impostos de importação.

                          No Brasil, o impacto das tarifas seria amplificado pelos altos impostos de importação e pelo efeito cascata descrito por Ives, onde qualquer alteração na base de cálculo resulta em aumentos exponenciais. Um iPhone de US$1.000 nos EUA, com tarifa de 25%, poderia custar mais de R$20.000 no Brasil, considerando impostos como ICMS e PIS/COFINS.

                          Portanto, não é correto afirmar que o presidente Donald Trump recuou completamente em relação aos impostos (tarifas) sobre a Apple, mas há evidências de que ele tem ajustado ou temporariamente suavizado suas ameaças tarifárias, criando uma percepção de recuo parcial ou estratégico.

                          E mais... o conselheiro econômico de Trump, Kevin Hassett, afirmou em 27 de maio de 2025 que o governo "não quer prejudicar a Apple" e que as tarifas são uma ferramenta de negociação, indicando que a administração pode estar aberta a ajustes para evitar danos econômicos significativos.

                          Enfim, com essa declaração de Kevin Hassett de que o governo "não quer prejudicar a Apple" e o adiamento de outras tarifas (como as de 50% contra a UE) sugerem uma postura negociável, mas não um recuo formal, ou como escrevem aqui nos comentários: "Janjou" ou "Janjada"

                            • Tirou do cu que aqui custaria o dobro .aí é foda meu parceiro. As placas de video nos EUA já estão pagando os impostos, não aumentou no Brasil, ao contrário baixou

                              • governo trump baseado no achismo, perfeito. Acha que tarifar é a resposta para tudo. Acha que as empresas vão seguir os devaneios desse desmiolado. Acha que quando alguma coisa o incomoda, a resposta é perseguir e taxar a empresa... é patético.

                                  • Janjou..kkk

                                    • Bem, Trump com essa declaração dá uma "Janjada"

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