
Economia e mercado 17 Jul
O TudoCelular está com o Galaxy A6 Plus na bancada. Depois de realizarmos o teste de desempenho e o comparativo de câmeras, chegou a hora de ver como a bateria de 3.500mAh do dispositivo se sai em nossa simulação de uso real.
Já fizemos os testes específicos, nos quais o dispositivo se mostrou um pouco inferior ao Galaxy A8 Plus, que tem tela e bateria de mesmo tamanho, mas utiliza um chipset mais potente. Sendo assim, tudo indica que o Snapdragon 450 presente no A6+ consome mais carga que o Exynos 7885 do A8+.
Será mesmo? Colocamos essa teoria à prova em uma simulação de uso real aqui no TudoCelular. Caso você ainda não esteja familiarizado com o nosso teste de bateria, ele consiste em usar uma série de aplicativos com tempos pré-programados até que a carga chegue a um ponto crítico. Eis a lista:
O teste é dividido em ciclos de uso, cada um com todos os apps acima usados no tempo indicado. Depois de cada ciclo, a gente faz uma breve pausa de 30 minutos, retornando para a rodada seguinte. Tudo documentado aqui mesmo nesta página.
Após um dia inteiro de testes, chegamos aos seguintes resultados sobre a bateria do Galaxy A6 Plus:
A autonomia do Galaxy A6 Plus não chegou muito perto da duração mostrada pelo A8 Plus em nosso teste. Isso evidencia a diferença na economia de energia do chipset Exynos presente no segundo dispositivo, apesar de ser mais potente que o Snapdragon 450 do A6 Plus.
Dizemos isso porque são dois smartphones bem parecidos: tela de 6 polegadas Super AMOLED com resolução Full HD+, bateria de 3.500mAh e Android rodando sob a interface da Samsung. A diferença é que o A6 Plus já roda o Android Oreo, enquanto o A8 Plus está no Nougat ainda. E o chipset também é diferente.
Enfim, a autonomia do A6 Plus não está de todo mal, mas sabemos que era possível um resultado melhor. Ao menos é suficiente para a maior parte dos usuários passar o dia sem precisar ficar regulando o uso. Ao chegar em casa depois do trabalho, ainda tem um pouco de carga para gastar antes de descansar para o próximo dia, quando o smartphone pode ficar na tomada.
O ponto negativo mais evidente é o tempo de recarga, aliás: mais de duas horas para preencher 3.500mAh, por conta da ausência de suporte ao carregamento rápido. Que não é culpa do chipset - o Moto G6 usa o mesmo Snapdragon 450 e tem suporte ao Turbo Power da Motorola.
E é isso. Foram mais de 15 horas de teste, quase 8 horas com a tela acesa. A pauta será atualizada com todos os resultados em cinco minutos.
Acabou a primeira metade do ciclo e a bateria já tá em 1%. Vamos encerrar por aqui, com 10 ciclos e meio.
Não tem bateria suficiente para um 11º ciclo completo, mas deve chegar perto. Em meia hora a gente volta para finalizar o teste.
Praticamente 6h30 de tela no teste. É possível que ainda chegue às 8h previstas há alguns ciclos.
É, pode ser que não dê para fazer mais três ciclos completos, porque a bateria do A6 Plus está em 29% agora, começando o nono ciclo.
Se o consumo continuar no mesmo ritmo, teremos mais três ciclos completos. Mas vamos ver como vai estar a bateria ao fim do standby. Voltamos em meia hora.
O tempo total de tela acesa está perto de 4 horas e 20 minutos. Deve totalizar mais de oito horas quando encerrarmos o teste.
Mais um ciclo que se encerra, e depois de seis estamos na metade do teste, com 51% de carga restante.
Encerrado o quinto ciclo. E ainda estamos um pouco longe da metade, com 61% de carga restante.
O Galaxy A6 Plus manteve os 87% de carga para o começo do terceiro ciclo, que já está iniciado.
Asphalt 8 foi o app mais gastão nesse primeiro momento. Retornamos em 30 minutos com o ciclo 2.
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