Segurança 04 Jul
Após abrir licitação para reconhecimento facial, uma novidade tecnológica chegou ao transporte público de São Paulo. Nesta terça-feira (3), o Metrô e a CPTM começaram a permitir a compra de passagens para transporte na capital paulista por meio de QR Code. O experimento é realizado em sete estações, durante 45 dias.
São quatro espaços da CPTM contemplados com leitores de QR Code em catracas: Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). Já no Metrô, apenas três estações integram a lista: São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (Linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha).
De acordo com o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, a utilização da tecnologia no sistema de pagamento tende a trazer mais segurança e rapidez aos usuários. O projeto não deverá ter custo para o governo estadual.
“Inovações tecnológicas são imprescindíveis hoje para termos mais eficiência na gestão pública e melhores soluções de mobilidade. A tecnologia pode e deve ser nossa aliada para racionalizar custos, tornar o sistema de pagamento mais seguro e oferecer mais qualidade e agilidade aos passageiros.”
Alexandre Baldy
Secretário dos Transportes Metropolitanos
A aquisição de bilhetes unitários do Metrô ou da CPTM pode ser feita por meio de cartão de crédito pelo celular, com o aplicativo VouD. Ele está disponível nas lojas oficiais do Android e iOS. Os links para download são acessíveis no card abaixo do texto. Para utilizá-lo, basta abrir o QR Code na tela do smartphone e passar nos bloqueios com o validador nas estações participantes.
Se preferir usar cartão de débito, é possível nas máquinas de autoatendimento presentes nos sete espaços selecionados. Depois de comprado, o QR Code somente precisará ser passado nas catracas com leitores instalados.
Durante os 15 dias iniciais, as vendas vão acontecer entre 9h e 16h. Posteriormente, acontecerão em todo o período de operação. A validade dos bilhetes com QR Code terminará em 18 de outubro. Contudo, a recomendação é que sejam utilizados em 72 horas após a impressão, para evitar danos ao código.
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